Tuesday, June 11, 2019
Intervista a Cristina Sampaio por Francisco Puñhal
Com Cristina Sampaio Especial para o Fany
Blog de Francisco Punal Suarez
Cristina Sampaio é uma
proeminente representante feminina do humor gráfico português. Neste momento
ele tem uma exposição no European Cartoon Center, na Bélgica.
Com ela falamos sobre
sua carreira artística
Por que você gosta de
desenhar?
A resposta mais óbvia
seria, porque sempre desenhei e sempre gostei. No entanto poderia dizer que há
duas razões essenciais, a lúdica e a cívica. Por um lado, desenhar dá-me
prazer, e para isso não tenho explicação. Por outro lado, sempre senti a
necessidade de intervir civicamente, e os meus desenhos são a minha forma de o
fazer.
Desenho desde que me
lembro. Com 9 anos fiz as minhas primeiras bandas desenhadas, para a família, e
com 13 anos desenhei os meus primeiros cartoons, caseiros, quando aconteceu a
revolução do 25 de Abril.
Brexit Flight - Cristina Sampaio.
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Quais estudos
você fez?
Fiz o curso de pintura
da Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
Qualquer assunto que
me suscite reflexão sobre o mundo em que vivemos, e que eu possa satirizar, me
interessa. Mas tenho mais apetência pela política internacional, os alvos são
mais suculentos.
Polyamory - Cristina Sampaio.
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Quais técnicas
você usa para desenhar?
Actualmente utilizo o
Adobe Illustrator para desenhar, após ter feito um esboço a lápis sobre papel.
Quando e onde você
publicou sua primeira caricatura?
As minhas primeiras
publicações foram banda desenhada, na revista de BD “Visão", em 1976.
Comecei a publicar cartoon e caricatura mais tarde, a partir de 1986. Os meus
primeiros cartoons editoriais foram publicados no "Jornal da
FENPROF", o jornal da Federação Nacional de Professores.
Onde você
publica atualmente?
Os meus cartoons saem
semanalmente no jornal Público e faço quinzenalmente um cartoon animado para o
canal de televisão “RTP3", com o grupo Spam Cartoon ( spamcartoon.com ). Publico também, sem
regularidade definida, no Courrier International e no The New York Times, entre
outros jornais e revistas. A partir de Abril começarei a publicar regularmente
na revista francesa “Alternatives Economiques”.
O que é um dia
de trabalho para você? Você se dedica exclusivamente à ilustração?
Dedico-me
exclusivamente ao cartoon, ilustração e animação. O meu dia de trabalho não tem
um padrão regular. A minha actividade divide-se entre leitura, recolha de
informação, esboço de ideias, desenho no computador. E ainda organização do
arquivo e… auto-secretariado (emails, contas, etc.). E a obrigatória sesta. E
ainda o passeio com o meu cão, que me ajuda a pensar.
Neste momento não há
revistas de humor gráfico em Portugal. Foram existindo algumas, desde o sec XIX
até finais do sec XX, mas a maioria foi de curta duração. A dimensão do país
nunca ajudou ao panorama editorial. E agora, com a presença da Internet, editar
uma revista exclusivamente de humor gráfico é praticamente impossível.
A imprensa portuguesa dedica o espaço
que merece ao cartoon ou não?
Há cada vez menos
espaço na imprensa portuguesa, e na imprensa em geral, para o cartoon.
Alegadamente por razões económicas, que muitas vezes servem apenas de
justificação para o receio generalizado da sátira política. Além disso, está em
curso uma revolução nos meios de comunicação, desde a chegada da Internet, à
qual os cartunistas ainda estão a tentar adaptar-se.
Por que o humor e a
sátira são importantes na sociedade?
A sátira estimula a
reflexão da sociedade sobre si própria, abre-lhe os olhos e o pensamento. E o
humor é um veículo fundamental, e universal, para esse estímulo.
Curriculum
Cristina Sampaio
nasceu e vive em Lisboa. Em 1985 licenciou-se em pintura pela Escola Superior
de Belas Artes de Lisboa. Começou a fazer ilustração infanto-juvenil em 1987,
área onde publicou mais de uma vintena de livros, em editoras como Editorial
Caminho, Bertrand Editora ou Porto Editora. Está igualmente representada em
inúmeras publicações colectivas de ilustração e de cartoon. Desde 2009 faz
parte da associação Cartooning for Peace.
A partir de 1986
começou a trabalhar como ilustradora e cartunista para diversas revistas e
jornais, nacionais e internacionais, com destaque para Expresso, Público e O
Independente, em Portugal; Courrier International, em França; Kleine Zeitung,
na Áustria; The Boston Globe e The New York Times, nos EUA.
Em 1998 criou a cenografia
do musical infantil “Bom Dia, Benjamim!”, reposta em 2012 no Centro Cultural de
Belém. Trabalhou igualmente em multimédia para o Centro Ciência Viva e para a
APM. Entre 1990 e 1999 foi editora da secção de infografia do jornal Público.
Integrada no colectivo Spam Cartoon, realizou em 2009 curtas de animação para o
canal de televisão SIC Notícias, projecto retomado desde 2017 na RTP3.
O seu trabalho foi
apresentado em numerosas exposições colectivas e individuais, em Portugal e no
estrangeiro, destacando-se Alemanha, Bélgica, Brasil, Cuba, Dinamarca, França,
Grécia, Itália, Noruega, República Checa, Suécia, Suíça e Turquia.
A sua obra foi alvo de
duas exposições retrospectivas. A primeira, “O Desenho dos Dias, uma década de
ilustrações no Público”, teve lugar na Bedeteca de Lisboa em 2001. A segunda, A
Poética do Humor”, realizou-se na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo em
2018.
Entre outros prémios
foi-lhe atribuído em 2002, 2005 e 2009 o Award of Exellence da Society of News
Design e em 2009 a Medalha de Prata da SNDE. Igualmente em 2009 foi distinguida
com o prémio de Melhor Ilustração para Literatura Infantil no Festival de BD da
Amadora. Em 2006 e 2010 recebeu o Prémio Stuart de Desenho de Imprensa na
categoria de melhor cartoon. Em 2014 foi-lhe atribuído o prestigiado Prémio
Ciência Viva Media. Em 2007 foi laureada com o 1º prémio na categoria de
cartoon editorial do World Press Cartoon, que em 2009 e em 2015 a voltou a
distinguir, desta vez com uma menção honrosa.
Sunday, June 09, 2019
Museo del Humor de Buenos Aires
Con tristeza e indignación, leemos la noticia de cómo el Museo del Humor de
Buenos Aires ha sufrido un "sutil sabotaje" por parte de las
"autoridades", que una vez más demuestran su rechazo al humor
gráfico, y lo que representa.
Después de un trabajo de años, realizado por su director Hugo Maradei, con la
colaboración de prestigiosos caricaturistas argentinos, como Quino, Salvat,
Mordillo, Tute, y muchos más, que apoyaron esta noble iniciativa, que
atrajo numeroso público a las múltiples exposiciones y actividades en favor,
ahora se ve aniquilada.
Por otro lado, en un artículo publicado en el diario "La Nación",
cuyo link aparece aqui y que podrán leer, las "autoridades"
manipulan, mienten y tergiversan la verdadera historia de lo sucedido, a lo que
contesta Hugo Maradei, en líneas más abajo.
Desde aquí expresamos nuestra solidaridad con los caricaturistas argentinos,
su hermosa historia y trayectoria, y con Hugo Maradei, que ha llevado adelante
la inmensa labor del Museo del Humor, sin ni siquiera le paguen, en una etapa,
por su trabajo.
Aquí va la información. Pueden sacar sus propias conclusiones.
Gracias por la atención prestada.
Cordialmente
Francisco Puñal Suárez
El nuevo perfil del Museo del Humor
El domingo 17 de marzo el diario La Nación editó una nota con la investigación que el periódico realizó
sobre la situación actual del Museo del
Humor, que se puede ver en este enlace: https://www.lanacion.com.ar/cultura/museo-del-humor-un-proyecto-frustrado-que-hoy-busca-un-nuevo-perfil-nid2229405
Respecto a esta nota y a lo declarado por el Director General de Patrimonio, Museos y Casco Histórico,
Arq. Juan Vacas, considero oportuno
efectuar las siguientes aclaraciones:
1) La afirmación por parte del funcionario: "Nos parece
importante que el
alcance del Museo del Humor dé cuenta del patrimonio de todas las épocas", no se corresponde con lo actuado en los
6 meses transcurridos desde su
desmantelamiento.
Desde esa fecha sólo se exponen obras de ilustradores jóvenes y
artistas emergentes, al
contrario de lo desarrollado anteriormente donde tenían su espacio expositivo y otras actividades (charlas,
videos, actos institucionales nacionales
e internacionales, concursos nacionales e internacionales,
etc.) los grandes maestros del humor gráfico y la historieta, además de artistas jóvenes y
contemporáneos acreditados como Liniers,
Tute, Alfredo Sábat, Kappel, Nik, Pablo Sapia, El Bruno, Diego Parés, Ibarra y tantos otros.
También tenían su espacio las nuevas generaciones y los artistas emergentes, a través de las muestras
anuales que realizabamos en conjunto con
la Asociación de Dibujantes Argentinos, entidad que nuclea a 500 artistas de todo el país.
Todas estas actividades se pueden ver en el enlace Videos del Museo
del
Humor: https://bancodeimagenesmudi.blogspot.com/2019/01/videos-del-museo-del-humor.html
Humor: https://bancodeimagenesmudi.blogspot.com/2019/01/videos-del-museo-del-humor.html
Que incluye más de 200 videos emitidos en sus 6 años de existencia (un promedio de un video cada 10 días) y
nos vimos obligados a montar ya que la
mayoría de ellos fueron excluidos del sitio oficial del Museo, como así tambien la historia del Museo y los nombres de la
Comisión Directiva Honoraria (Quino,
Mordillo, Garaycochea, Sábat y Sendra). Recordamos que la eliminación de los registros digitales está
considerada en la actualidad como el
equivalente a la quema de libros y publicaciones.
2) Luego el Arq. Juan Vacas explica "Maradei no era el director
del museo, sino que fue
contratado como coordinador artìstico hasta diciembre de 2015"
Aquí encontramos por lo menos dos inexactitudes:
La primera es que aunque no tenía la designación oficial de Director
del Museo del Humor,
porque el puesto no existía, el propio Gobierno de la Ciudad me otorgó el título a través de documentos
oficiales, catálogos, tarjetas
personales, notas escritas y televisivas en los medios oficiales y presentaciones en actos oficiales (
algunas conjuntamente con las más altas
autoridades )
La segunda es que si bien al comienzo de mi gestión sólo tenía un contrato como "coordinador
artístico del Museo del Humor para el Ministerio
de Cultura", en el año 2015 me realizaron un contrato complementario donde se equiparaban mis atribuciones
exactamente a las de los otros Directores
de Museos de la Ciudad y el cargo era el de "Director Artístico para la Dirección General de Museos"
3) Luego el Arq. Juan Vacas menciona que "el MuHu funciona como
museo público".
Aquí hay que acotar que en la contestación de la demanda que yo
efectué contra el Gobierno
de la Ciudad, por el no pago de mis haberes desde el 1 de enero de 2016 en adelante, en el mes de marzo de
2017 la Procuración General de la Ciudad
de Buenos Aires dice en su punto 2.2 "los
únicos museos que integran la Dirección General de Patrimonio, Museos y Casco Histórico son los siguientes...y ahí
detalla los diez museos de la Ciudad y
sus directores, excluyendo al Museo del Humor".
Esto tambien coincide plenamente con las declaraciones efectuadas como testigos de parte del Gobierno de la
Ciudad en el mismo juicio por la Gerente
Operativa de Museos, Lic. Valeria Keller y el Gerente Operativo de Gestión de Operaciones, Dr. Adrián Cordero, en
diciembre de 2017.
4) Por último el Arq. Juan Vacas declara que "estamos trabajando
en el proyecto de su estructura
para poder designar un director"
Aquí es importante aclarar que este trabajo ya se había realizado y finalizado. Fué iniciado por mí en
enero de 2014 y se encontraba concluído,
redactado y a la firma el decreto correspondiente en julio de 2015, luego de pasar y ser aprobado por más de 20
despachos. En esa fecha se paralizó y se
envió a archivo en enero de 2016.
De las declaraciones del Arq. Juan Vacas se desprende que - o bien le oculta maliciosamente
información al periodismo - o lo que
sería más grave aún, que desconozca esas informaciónes detentando tan alta posición (alrededor de 700
empleados y asesores a cargo )
Por supuesto que de todo lo expuesto mantengo la documentación correspondiente, mucha de la cual fue
presentada como prueba en el juicio que
mantengo por el cobro de mis haberes, el cual tiene a la fecha 5 cuerpos y más de 2.000 folios.
Hugo Maradei
Stella Peralta y sus caricaturas fisonómicas por Francisco Puñal Suárez in Mundiario
El
autor, FRANCISCO PUÑAL SUÁREZ, es colaborador de MUNDIARIO. Es licenciado en Periodismo por
la Universidad de La Habana. Periodista y fotógrafo. @mundiario
La
dibujante colombiana, que há participado en el Encuentro Internacional “Caricatura
con mano de mujer”, organizado por
el Banco de la República de Colombia, con el apoyo del Museo de Arte Moderno de
Barranquilla (MAMB), habla en exclusiva para los lectores de MUNDIARIO.
Stella Peralta, dibujante colombiana. / Esteban Molina Peralta
La obra de la dibujante e ilustradora Stella Peralta(Tuluá, Valle del Cauca, Colombia – 1971), especialista en la caricatura
personal, es una muestra fehaciente de su talento y de su creatividad
artística. En su reciente ensayo,“ El sentido del humor y el papel de la mujer
caricaturista en Colombia”, Stella destaca cómo, a pesar de la marginación, el
humor gráfico de ese país ha contado con el ingenio, la chispa y el dibujo, de
una presencia femenina que no se puede negar y es hora de valorar en toda su
dimensión.
Figuras de la talla de Atala Márquez (Camila), María Edith Jiménez
(Mariabruja), Cecilia Cáceres Amaya (Ceci), Claudia Rueda, Elena Ospina,
Adriana Mosquera (Nani), Martha Elena Hoyos (Mayra), entre otras, “ nos
han abierto camino –escribe Stella- y nos han inyectado valor para hacer
carrera en tan colorido, dinámico pero también complejo mundo de la caricatura,
Ellas son baluarte de la visión femenina ante la pluralidad de temas y
situaciones que nos permean a diario en el convulsionado mundo de donde también
es parte nuestro singular país, variopinto y teñido de injusticia”. Es
así como actualmente la mujer caricaturista colombiana (entre ellas:
Cecilia Ramos (La Che), Melisa Bahena (Meli), Daniella Marti
(radicada en España) , Giselle Escandón, y la propia Stella) se ha
hecho visible al ganar terrenos que hasta ahora sólo habían pertenecido
al género masculino.
Malala. / Stella Peralta
“Ya se han venido derrumbado-afirma Stella- muros altos de
desigualdad. Y se han abierto velos de mentes polarizadas y argumentos blandos.
La mujer y su lucha constante a la par de la historia y sus múltiples roles
familiares, intelectuales, artísticos y personales, logran cada día un avance
significativo en las artes visuales y los trazos jocosos de opinión en el
amplio espectro de la palabra”.
“Estamos atravesando por una de las épocas –añade- de apertura mental y
tecnológica que hacen de éste oficio uno de los más hermosos, pero a la vez
peligroso y lo digo por mis colegas de trazo, las cuales se han adentrado en
caricatura de opinión (política, social, cultural etc..) Este campo tiene
muchos enemigos disfrazados de corruptela y otros males añadidos”.
“Yo por ser caricaturista fisonómica lanzo otro mensaje, más humano,
más etéreo. Quiero siempre mostrar la esencia verdadera del ser humano, del
alma y el cotidiano de las personas no importando su posición política,
religiosa, ideológica, ni filosófica. Enaltecer los logros, la verdadera
valía, su lucha, su intelecto, su genio, ese es mi mensaje actual” –resalta.
Stella es una artista empírica, que nació con la inquietud de
crear, dibujar y pintar. Tomó algunas clases de caricatura con el artista Jorge
Restrepo Hernández, en el año 2006, y otras de dibujo y pintura al óleo
con el maestro Luis Edward Cancino Moreno, en el 2010. Ella
participa generalmente en exposiciones nacionales y concursos
internacionales, en los que ha recibido premios y menciones. Publica en
redes sociales, y no lo hace aún para ningún medio de comunicación.
Dálai Lama. / Stella Peralta
“El humor gráfico es un lenguaje universal –manifiesta- dónde las palabras
a veces sobran y prima la representación gráfica. Es para nosotros, la manera y
oportunidad de decir en trazos y piezas gráficas una verdad, una opinión, es
una forma de ver y expresar nuestro mundo y cómo lo concebimos. El humor
y la sátira son necesarios en todos los tiempos para seguir construyendo el
tejido social, depurar mentes y emociones principalmente, es la capacidad de
purificar ciertos episodios dolorosos o inaceptables haciendo más fuerte las
culturas y las sociedades”.
A lo hora de dibujar una caricatura fisonómica, para Stella la mirada, al
igual que la sonrisa son factores importantes, porque así pretende romper
la coraza que ponen muchos para no mostrar su alma. “Uso varias
imágenes de referencia –dice- y las voy fusionando, buscando esos rasgos
propios de cada uno. No soy de las que exagera mucho los rasgos, lo mío es más
un homenaje a esos volúmenes fisonómicos que solemos tener todos. Eso es cuanto
a la parte básica del trazo de construcción, pero detrás hay un proceso
investigativo del personaje, que complementará estupendamente la esencia de la
obra”.
“Por ejemplo, con la caricatura de Pablo Picasso, -continúa- la
investigación me arrojó su gusto de pintar en pantalones cortos. Decidí
que debido a su pasión por dibujar y pintar, el pincel fuese
una extensión de su mano (por no decir su mano misma). El asunto me lo desveló
su nieta Marina Picasso cuando dice que: “Necesitaba sangre para firmar cada
una de sus pinturas”. En resumen, el proceso para construir una caricatura, me
enriquece en todos los aspectos”.
Pablo Picasso. / Stella Peralta
Con relación a la técnica que utiliza para la realización
de sus caricaturas fisonómicas, Stella señala: “Generalmente todo parte de un
boceto tradicional a lápiz sobre papel. Ya el siguiente paso depende de la
técnica a utilizar como podría ser: acuarelas, sepia, carboncillo, acrílicos,
oleos y la técnica digital (que valga la aclaración, el programa no trabaja
solo, es la suma del arte clásico aprendido, el buen uso de luces y sombras,
perspectivas, más el mismo programa )”.
Recientemente, Stella participó en el Encuentro Internacional “Caricatura
con mano de mujer”, que organizó el Banco de la República de Colombia con el
apoyo del Museo de Arte Moderno de Barranquilla (MAMB), junto a Adriana
Mosquera (Nani)) representando España y Colombia con su tira cómica
Magola, Martha Barragan (México) con su misión feminista (caricatura con
causa), Vilma Vargas (Ecuador) caricaturista política. “ El evento es
importante –afirma Stella- porque a través de los años el Banco ha ido
construyendo un nutrido fondo de datos e historia sobre la caricatura en
Colombia, se podría decir que es la más grande del país. Estuvimos allí
impartiendo diferentes talleres de acuerdo a nuestra misión y especialidad. Hubo mucha recepción y fue una gran
experiencia”, finaliza. @mundiario