Saturday, January 31, 2009
Humor do Tonho - Gaza
Friday, January 30, 2009
O Humor de Pedro Molina
Greve de René Bouschet
Emme il supplemento satirico de L’Unitá chiude la porta


Sergio Staino
Wednesday, January 28, 2009
Artecfactos 14 de Omar Zevallos já on-line
Por fin esta lista la edición Nro 14 de Artefacto, que sale con bastante retraso por diversas razones y bueno, espero sea del agrado de todos los seguidores. Esta vez tenemos una entrevista con el maestro Boligán, que estuvo en Lima para el I Salón Internacional de Humor Gráfico y con él hablamos de su trabajo y del humor gráfico. También hablamos con Martín Espinoza el creador de la Chola Power, la superheroína que obtuve el primer premio del concurso organizado por el diario Perú21.
Adsemás, una nota linda sobre Calvin & Hobbes escrita por Claudia Aguirre y publicada originalmente en la revista Piedepágina. Y claro, los 90 años del maestro Mingote... disfrútenla.
Pueden bajarla de aquí:
http://artefacto.deartistas.com/artefacto-nro-14/
Adsemás, una nota linda sobre Calvin & Hobbes escrita por Claudia Aguirre y publicada originalmente en la revista Piedepágina. Y claro, los 90 años del maestro Mingote... disfrútenla.
Pueden bajarla de aquí:
http://artefacto.deartistas.com/artefacto-nro-14/
Historia da Caricatura em Portugal - 1889
Por: Osvaldo Macedo de Sousa
Em 1889, no Porto, Sebastião Sanhudo sem o seu "Sorvete" surge como Director artístico de "Piparotes", que não obteve o sucesso de "O Sorvete" e desaparecerá de imediato. Em Lisboa, sai o "Dó-Re-Mi" com croquis de J. Galvâo.
A 19 de Outubro, o Rei D. Luís I morre, e a 28 de Dezembro o príncipe D. Carlos é aclamado Rei. D. Luís não estava predestinado a governar como soberano, antes a reinar sobre as artes musicais, como o educara seu pai. Era um razoável aguarelista e um excelente músico. Possuidor de um violoncelo Stradivarius, que na visão do crítico humorístico surgirá como uma arma de encantamento, foi um rei dominado pelo instrumento-paixão, assim como pelos políticos - D. Luís toca violoncelo, enquanto Fontes reina, enquanto roubam a África, o povo emigra ... (RBP, in "Antônio Maria" 21/6/83). A sua presença caricatural é a de um boneco de corda (RBP in "António Maria" 1/1/80), manobrado como uma espécie de "caixinha de música". Rei contestado, músico encerrado nas paredes de palácios, foi uma estrela sem brilho.
Com o rei D. Carlos o caso já será diferente. Educado para ser rei, impôs-se como pintor. Foi sem dúvida um dos melhores artistas do oitocentos português, criando algumas das obras-primas da pintura portuguesa. Naturalmente, sobre a sua arte, acima de qualquer crítica, não se debruçou grandemente a caricatura, preferindo arpoar o peixão do poder.
Oceanógrafo distinto, marinhista excelente, ele tinha a ciência e arte de "bolinar" nos ventos da oposição, de "adernar" para os lados mais convenientes da política, "caturrar" a sua simpatia social, e sempre a "talingar" os fios da opressão policial. No fim, a arte de todos os reis, e governantes.
Foi esta arte a caricaturada, e a primeira sátira apresenta-o, não como marujo, mas aprendiz de sapateiro remendão: ''Apanhou-se na tripeça, com o mestre fora e põe-se logo a estender a massa da popularidade; mas a coisa não pega porque a sola da bota nacional está seca e rija como uma fasquia de pau bucho" (R.B.P. in “António Maria" 31/5/1883)
Mas não será fácil, mudar a ideia que já existia sobre a monarquia: "- O Rei Novo? - A julgar pelos primeiros actos do seu governo, é o rei velho. Aparafusaram no corpo do filho a cabeça do pai... Assim não perigam as instituições (MGBP in "Pontos nos ii" de 8/11/89).
Uma das características dos jornais de Raphael é a utilização da caricatura desdobrada na acção, ou seja narrativas gráficas que são autênticas B.D. de uma só prancha. Como já verificámos, as histórias aos quadradinhos, ou Bandas Desenhadas são frequentes nos jornais desta época. Essas sátiras desdobradas em acção gráfica, são por vezes de autoria dos próprios artistas nacionais, mas também encontramos cópias de obras de artistas estrangeiros. Houve artistas, nos anos 60 que copiaram diversas histórias de autores além-fronteiras, assinando eles depois a obra. Com Raphael, e fundamentalmente, Manuel Gustavo, surgirão diversas dessa histórias de Caran d'Ache e Wilhelm Busch, e de outros desenhadores do Fliegende Blatter, só que nestes casos havia a preocupação de registar que eram cópias d'aprés... Dessa forma, os jornais dos Bordallo, e não só Jornais de entretenimento, infantis e 'eróticos' tinham a tradição de importar ilustrações do estrangeiro), mantiveram o nosso público informado com a evolução das artes de ilustração, e B. D. além fronteiras. Estávamos mais a par no campo da ilustração, das narrativas gráficas, que no campo da caricatura e sátira política, apesar de tempos a tempos os Bordallos publicarem um ou outro trabalho satírico de índole internacional, de artistas de outros países.
Tuesday, January 27, 2009
Gaza in the cartoons of Majed Badra





Majed Badra - A well-known Palestinian cartoonist, provides daily cartoons to various news and media outlets. He was presented with many achievement awards by Palestinian, Arab and Muslim organizations. Badra's cartoons focus on the daily life of Palestinian people and their suffering under Israeli occupation.
Sunday, January 25, 2009
80 anos de Tintim na Museu Dr. Louzã Henriques na Lousã

