Saturday, May 30, 2009

Premios de la 16 Bienal de Humorismo de Cuba

Premios de la 16 Bienal de Humorismo de Cuba

Premio Eduardo Abela
Autor: Carlos David Fuentes Hierrezuelo
Por el conjunto de su obra
País: Cuba
Humor general. Primer lugar
Autor: Carlos David Fuentes Hierrezuelo
Obra: S/T
País: Cuba
Humor general. Segundo lugar
Autor: Pedro Méndez Suárez
Obra: Arte basura
País: Cuba
Humor general. Tercer lugar
Autor: Ramiro Zardoyas Sánchez
Conjunto de Obras
País: Cuba
Humor general. Menciones
Autor: Luis Demetrio Calvo Solís
Obra: Humos Sapiens
País: Costa Rica
Humor general. Menciones
Autor: Claudio Antonio Gómez
Obra: S/T
País: Brasil
Caricatura personal. Primer lugar
Autor: Shahrokh Heidari
Obra: Hamfry Bogart
País: Irán
Caricatura personal. Segundo lugar
Autor: Arístides Hernández Guerrero
Obra: S/T
País: Cuba

Caricatura personal. Tercer lugar
Autor: Alfonso Hechevarría Moinelo
Obra: Change
País: Cuba
Caricatura personal. Mención
Autor: María Alejandra García
Obra: Palestina, Bush y Omert
País: Argentina
Sátira política. Primer lugar
Autor: Arístides Hernández Guerrero
Obra: S/T
País: Cuba
Sátira política. Segundo lugar
Autor: Yuriy Kosobukin
Obra: S/T
País: Ucrania
Sátira política. Tercer lugar
Autor: Carlos David Fuentes Hierrezuelo
Conjunto de obras
País: Cuba
Sátira política. Menciones
Autor: Ramiro Zardoyas Sánchez
Obra: S/T
País: Cuba
Sátira política. Menciones
Autor: Claudio Antonio Gómez
Título: Arquecimiento umbilical
País:Brasil
Historieta. Primer lugar
Autor: Pedro Méndez Suárez
Obra: Voy abajo
País: Cuba
Historieta. Segundo lugar
Autor: Carlos David Fuentes Hierrezuelo
Obra: Hospitalidad
País: Cuba
Historieta. Tercer lugar
Autor: Lázaro Fernández Moreno
Obra: Sueño y realidad
País: Cuba
Fotografía. Primer lugar
Autor: Juan Carlos Pedreira Fernández
Obra: Operación Milagro
País: Cuba
Fotografía. Segundo lugar
Autor: Fredy Martínez Hernández
Obra: Cruz y Ficción
País: Cuba
Fotografía. Tercer lugar
Autor: Carlos Merino Valdés
Obra: Sedientos
País: Cuba
Fotografía. Mención
Autor: Heriberto González Brito
Obra: Gitana 2009
País: Cuba
Premios Colaterales
AHS
Autor: Heriberto González Brito
Obra: Mi jungla
País: Cuba Museo del Humor
Autor: Martiel Carrillo Martínez
Obra: HP
País: Cuba
Autor: Carlos David Fuentes Hierrezuelo
Obra: Hospitalidad
País: Cuba
Autor: José Luis López Palacios
Obra: Tiempos Modernos
País: Brasil

Autor: Fredy Martínez Hernández
Obra: Los tres grandes y Dominio del balón
País: Cuba

ICAP
Autor: Julio P. Coto Oramas
Obra: Sin palabrasPaís: Cuba



Premio de la Popularidad
Autor: Arístides Hernández (ARES)
Obra: S/TCategoría Caricatura Personal
País: Cuba

Historia da Caricatura de Imprensa em Portugal - 1898 (Leal da Câmara)

Por: Osvaldo Macedo de Sousa

Entretanto a saída de Leal da Câmara (em Maio de 98) de ''A Marselhesa", não significou a desistência da luta, antes um balanço para uma nova batalha, tendo agora o apoio literário de Gomes Leal, e como correspondente gráfico do Porto, o velho Sebastião Sanhudo, que desta forma inocente, se mantinha na vanguarda da sátira.
Nascia assim o novo periódico de guerrilha denominado "A Corja" (29/6 a 16/10/98). Naturalmente a corja não eram os jornalistas irreverentes, mas de novo o Rei, e a cáfila de políticos governantes. A primeira página, bem esclarecedora era a caricatura de D. Carlos composta pelas diversas figuras da política de então, ou seja o Burnay a fazer de bigode, o Alpoim a fazer de nariz, e Dias Ferreira, José Luciano, Hintze e João Franco a fazerem o rosto.
Curiosamente este número não foi proibido, apenas o nº 4 onde satirizava o Rei na questão da Demissão de Mousinho. No nº 5 Leal da Câmara explica aos leitores que «A Corja de Domingo passado não apareceu a público por causa do meu particular amigo Juiz Veiga, que achou o número tão bom que desejou o jornal só para ele... »
De repente Leal da Câmara e seus parceiros não têm que se preocupar apenas com os problemas económicos de sobrevivência, ou os directamente relacionados com a censura e polícia. As gráficas que ao trabalharem com ele, passam a ser importunadas pela polícia que invade as suas instalações para apreender a edição, começam a ter medo de também elas serem punidas, e passam a rejeitar a impressão destes jornais. Esta situação leva ao desaparecimento do jornal durante duas semanas, ressurgindo com novo visual. A solução foi procurar outras gráficas que não estavam ligadas a este meio jornalístico, e para isso teve que se adaptar o jornal às novas condições, abandonando-se a técnica litográfica, para a zincogravura (técnica ainda raramente usada nos jornais humorísticos)...
No nº 17 Leal da Câmara desafia de novo o poder, ao questionar as questões das querelas judiciais (já tinha seis), apresentando uma declaração onde afirmava: «Eu Leal da Câmara humilde caricaturista do clero, nobreza e povo... venho declarar que não faço e nunca farei a caricatura de Sua Magestade El-Rei de Portugal o Sr. D. Carlos de Bragança Miguel Rafael Manuel Gonzaga, etc., pois os restantes nomes não me acodem à memória... da real pessoa, dono deste povo português... jurando pela minha salvação boa sorte e cousas correlativas... que respeito e venero o rei deste Jardim à beira mar plantado....» Naturalmente este número foi apreendido, o que Leal da Câmara já previa, preparando ao mesmo tempo um Suplemento do nº 17.
Enquanto o jornal ia para a Censura, os ardinas procuravam distribuir gratuitamente o suplemento onde vinha um ardina a ser perseguido por um "fuínha" (polícia), e em cuja folha se podia ler o seguinte comunicado "À hora a que escrevemos este Suplemento a polícia está apreendendo o nº 17 da "Corja". A polícia mandada pelo agente Fagulha entra nas lojas e apreende todos os exemplares. Os nossos vende­dores são presos. O público que faça o comentário a este facto passado numa cidade onde se acaba de fazer um congresso a favor da Liberdade de Imprensa". E assim termina a aventura da "Corja". Quanto ao caricaturista, por bem, desapareceu da circulação, já que invocando a Lei de 13 de Fevereiro (contra os anarquistas), podiam prender, fazer julgamento sumário, e deportá-lo. Amigos conhecedores do que a polícia havia preparado (estava já decidida a deportação para Timor), escondem-no no Cartaxo, na Casa do escritor Marcelino Mesquita. No dia seguinte chega esta nota a Marcelino: «Não há nada a fazer. Mete o teu hóspede no comboio e que role para Madrid sem olhar para trás. Dá-lhe 10.000 rs para seu governo e esta carta para o Chagas. Atenção: como é rapazola, com pêlo na venta, que não lhe dê o Diabo para fazer das suas. No Entroncamento e na fronteira que trate de ser discreto. Tem andado na berra, parreirinha vai, Parreirinha vem, se um bufo o vê está catrafilado, esperemos que tais passarões não vão para tão longe do cevadoiro». Desta forma surge o primeiro condenado, e o primeiro exilado português (e único) por questões de irreverência satírica.
Até agora tinha havido cortes nas páginas, suspensão de os "Pontos nos ti" e o “Berro", por questões políticas, mas nunca a guerra entre a opressão e a sátira tinha assumido tal virulência. Era o regresso às origens panfletárias de "O Patriota", mas de uma forma mais madura e inteligente. e com muito maior poder estético, por parte do humor, e do caceteirismo por parte do regime. Vivia-se em Ditadura, sem a declarar oficialmente.
Leal da Câmara partia para Madrid, onde permaneceu um ano, conquistando um lugar na imprensa, influenciando artistas como Sancha e outros renovadores do humor espanhol (faria uma exposição com um desconhecido que assinava Picasso), e seguiu depois para Paris, conquistando de imediato a capital da cultura, e impondo-se como um dos grandes humoristas europeus deste inicio de século. manteve-se aqui durante 11 anos, publicando nos principais jornais, principalmente no "Rire", L’Assiétte au Beurre" ...
Leal da Câmara parte, Raphael Bordallo Pinheiro dá fim à aventura de "O António Maria". Se até 1892 o jornal teve uma regularidade editorial, após esse ano nem sempre cumpria o calendário de publicação, chegando a haver meses em que não saía qualquer número. Além disso, Raphael cada vez mais entregue à sua criação de ceramista, e de decorador de exposições internacionais, dava cada vez menos atenção ao jornal, ficando a cargo de Manuel Gustavo toda a responsabilidade editorial, e de encher as páginas que o pai não desenhava. Chegou a haver números totalmente de Manuel Gustavo. Em 97 o jornal conheceu novo cabeçalho assinado por Manuel Gustavo, e a partir de 7 de Julho de 98 simplesmente desaparece o jornal sem qualquer aviso, ou declaração.

Friday, May 29, 2009

Bento ao vento de Paulo Araujo, ou a descoberta do seu blog


http://el-gran-masturbador.blogspot.com/
http://www.wix.com/pabloarau/pauloaraujo

Humour de René Bouschet

http://erby.free.fr
http://www.erbykezako.blogspot.com
http://peintures-numeriques.blogspot.com







"Artefacto" nº 18 de Omar Zevallos


Nuevamente y como todos los meses (casi al muere de mayo) está lista la revista virtual "Artefacto" en su edición número 18. ¡Increíble! ¿no?
Bueno, en este número tenemos una entrevista con el maestro peruano Mechaín, que nos habla de su novedosa técnica con la tableta digital; también publicamos la primera parte de un excelente ensayo escrito por el especialista colombiano Carlos Alberto Villegas, sobre 4 grandes de la caricatura colocha.
Además, una nota en homenaje al hombre murciélago a 70 años de salir publicado por primera vez en una revista de cómics, una nota sobre Diego Leal y su extraordinario talento para la ilustración digital, y una colección de notables afiches con los personajes de Star Wars en Disneyworld. ¡No se la pierdan!
Pueden bajarla gratuitamente de aquí:

http://artefacto.deartistas.com/

Thursday, May 28, 2009

2nd Int. "Olive" Cartoon Contest 2009


Coreia do Norte ensaia com bomba e circunstância por Rodrigo

Coreia do Norte continua a efectuar testes a armas nucleares, apesar das ameaças internacionais de novas sanções contra o regime de Pyongyang:

http://aeiou.expresso.pt/coreia-do-norte-ensaia-com-bomba-e-circunstancia=f517236


Izquicensi por Pedro Molina


http://www.pxmolina.com/

Le Canard Libéré nº 112 (Humour Marocain)


Pour s'informer vrai et drôle, le bon réflexe c'est Le Canard Libéré
Les délices du Canard : enquêtes poussées, caricatures politiques, indiscrétions croustillantes et bien d'autres révélations...
Surtout, ne manquez pas le rendez-vous avec votre hebdomadaire satirique du vendredi.
Bonne dégustation !

http://www.lecanardlibere.com/

Wednesday, May 27, 2009

Rafael Bordalo Pinheiro da Caricatura à cerâmica em Sintra Museu de Arte Moderna





Pedro Mendes, the Portuguese Highlander... por Miguel Salazar

Acabo de publicar a minha homenagem a um dos mais carismáticos jogadores formados nas escolas do Vitória.
http://miguelsalazar.blogs.sapo.pt/60338.html



Tuesday, May 26, 2009

ACTA DA REUNIÃO DO JURI do XIII Salão Luso-Galaico de caricatura - Vila Real 2009


Aos quinze dias de Maio de dois mil e nove, reuniu nas instalações do Grémio Literário Vila-Realense o Júri do XIII Salão Luso-Galaico de Caricatura, constituido pelo senhores António Manuel Pires Cabral, assessor da Câmara Municipal de Vila Real para a área da Cultura; António Gonçalves Lopes, em representação do Governo Civil de Vila Real; Ana Paula Machado, em representação da Entidade Regional Turismo do Douro; Rui Pimentel, artista convidado; e Osvaldo Macedo de Sousa, pela Humorgrafe. Após cuidadosa ponderação dos noventa e quatro trabalhos apresentados a concurso por trinta e cinco artistas, o Júri deliberou atribuir os prémios previstos no Regulamento do salão aos seguintes artistas:
Primeiro Prémio (Prémio Câmara Municipal de Vila Real): - "Marisa" de Henrique Monteiro
Segundo Prémio (Prémio Governo Civil de Vila Real): - "Casa da Música" de Jorge Mateus
Terceiro Prémio (Prémio Entidade Regional Turismo do Douro): - "Pedro Abrunhosa" de Paulo Araújo
Menções Honrosas: - "Ray Charles" de Gogue (Anxo Rodriguez)
e
- "Flautista da Banca Rota" de Bruno Janeca e Diniz Gardete
Nada mais havendo a tratar, foi a reunião encerrada e dela se lavrou a presente acta, que, depois de lida e achada conforme, foi assinada por todos os membros do Júri.
Vila Real, 15 de Maio de 2009

KOSOVA World Cartoon Biennial 2009

Contest: Open to all cartoonists.
Theme: Don’t Disturb!Technique: Free.
Entries: max. 3 cartoons.
The works must be original, including digital artworks if the prints are signed by the author, accompanied by the author’s entry-form / biography.
The awarded works in other competitions, photocopies, etc... will not be accepted.
Size: max. B3 (50 x 35 cm).
Prizes:
Grand Prize:.........5.000 Euro,
First Prize:............3.000 Euro,
Second Prize:........2.000 Euro,
Third Prize:...........1.000 Euro,
and 10 Special Prizes.
Deadline: July 01, 2009 /
The postmark will provide the proof /
The international jury: August 01-03, 2009.
Results: August 07, 2009.
Exhibition: The Kosova Art Gallery / Prishtina, September 21, 2009 / from 20.00 h.
Catalogue: All selected artists in catalogue will receive a copy.
Remark: The awarded works will become property of the Gallery / KOSOVA World Cartoon Biennial.
The others will be returned to the artists, if formally requested, after September 2010. /
Artists may also leave the cartoons to the Gallery / KOSOVA World Cartoon Biennial. /
All rights reserved : © KOSOVA World Cartoon Biennial/
The organizer holds the rights to publish the cartoons, on media and other publicity materials, such are web-page, catalogues, posters, calendars, cards, etc... anything that has to do with animation, afirmation of the Biennial... /
WEB: http://www.kosovacartoon.eu/
E-mail: info@kosovacartoon.eu
Tel: +377 / 0 / 44 666548
Address: KOSOVA World Cartoon Biennial P.O.Box. 257, 10000 Prishtina KOSOVA / EU /

Bronkit nº 5 (Supl. do Trevim - Lousã) - Produção: Feco - Portugal Associação de Cartoonistas









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