Thursday, February 13, 2025
O lançamento do Catálogo da Exposição 𝐎 𝐡𝐮𝐦𝐨𝐫 𝐮𝐧𝐢𝐝𝐨 𝐣𝐚𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐞𝐫𝐚́ 𝐯𝐞𝐧𝐜𝐢𝐝𝐨: 𝐨𝐬 𝐜𝐚𝐫𝐭𝐨𝐨𝐧𝐬 𝐝𝐚 𝐑𝐞𝐯𝐨𝐥𝐮𝐜̧𝐚̃𝐨 (𝟏𝟗𝟕𝟒 – 𝟏𝟗𝟕𝟔) acontece já esta tarde, a partir das 18h30! no Museu Bordallo Pinheiro em Lisboa
A entrada é livre.
Este lançamento insere-se na programação do Ciclo de Tertúlias homónimo, que neste dia 13 de fevereiro é dedicado ao cartoonista António. A ele, juntam-se os cartoonistas Cristina Sampaio e Nuno Saraiva. Em conjunto, os três cartoonistas dinamizam uma conversa em torno do cartoon político e da referida exposição.
Este catálogo celebra os 50 anos do 25 de Abril, marco incontornável na história de Portugal que o Museu Bordalo Pinheiro quis assinalar com a exposição "O humor unido jamais será vencido: os cartoons da Revolução (1974 – 1976)", que teve curadoria de Paulo Fernandes. Esta exposição, que apresenta desenhos publicados na imprensa da época por autores tão representativos como António, Cid, João Abel Manta, José Vilhena, Sam e Vasco, pode ser vista até 9 de março.
A entrada neste lançamento é livre e contamos consigo!
Saiba mais sobre o lançamento do catálogo e Ciclo de Tertúlias em https://museubordalopinheiro.pt/.../tertulias-o-humor.../
Saiba mais sobre a exposição em https://museubordalopinheiro.pt/.../o-humor-unido-jamais.../
Exposição de Simanca - TRAÇOS INCORFORMES no Museu Municipal de Arte Moderna Abel Manta em Gouveia, Portugal. de 15 de fevereiro - 27 de abril 2025
Wednesday, February 12, 2025
Caricaturista político por SIRO LOPEZ - PUNTADAS SIN HILO (in Voz de Galicia)
El día que Forges me dijo
que los humoristas gráficos somos los bufones de nuestro tiempo
porque podemos decir en broma lo que otros periodistas no pueden decir en
serio, le recordé entre risas que don Francés de Zúñiga, bufón de Carlos I,
había sido asesinado por orden de algún noble indignado por sus burlas, y ambos
nos reímos. Meses después, la ultraderecha envió una bomba a la revista
satírica El Papus , que mató al conserje y destruyó la redacción.
Estábamos en 1977 y pasarían 38 años antes de que los terroristas de Al Qaeda
cometieran otra barbaridad similar en el ataque a Charlie Hebdo .
Hasta entonces, en España, el atentado más grave contra una publicación
satírica había sido perpetrado por un nutrido grupo de militares que en 1905
había asaltado la redacción y los talleres de la revista catalanista ¡ Cu-Cut! ,
cuando se sintieron ofendidos por una caricatura que cuestionaba la valentía
del Ejército. No sólo no fueron castigados, sino que recibieron el apoyo del
alto mando y del rey Alfonso XIII, y meses después las Cortes aprobaron la Ley
de Fueros, por la que los delitos contra la Patria y el Ejército serían
juzgados por tribunales militares. Azaña lo abolió en 1931, pero Franco lo
restableció en el Código de Justicia Militar de 1945 y estuvo vigente hasta
1980. Todo humor, y especialmente el humor gráfico y la caricatura política,
sufrieron la censura de la dictadura y no es cierto que los humoristas trabajen
mejor bajo esa presión. Es cierto que, incluso en una democracia, la relación
entre el humor y el poder político es siempre de desconfianza mutua.
Hace unos días, el diario El País publicó un artículo del escritor colombiano Juan Gabriel Vásquez, con el título “El caricaturista político: ¿una especie en peligro de extinción?”, en el que comenta la renuncia de Ann Telnaes, prestigiosa caricaturista de The Washington Post , luego de que el periódico censurara una caricatura en la que aparecían cuatro magnates idólatras, arrodillados ante la estatua de Trump y ofreciéndole bolsas de dinero. Uno de ellos fue Jeff Bezos, propietario de The Washington Post . El autor del artículo cree que, con el sometimiento de los medios de comunicación al poder político, el arte de la caricatura atraviesa un momento preocupante, y estoy tan de acuerdo que en junio de 2019 publiqué un artículo en esta misma sección comentando la decisión de los dueños de The New York Times de prescindir de las caricaturas satíricas debido al acoso a la comunidad judía, y lo terminé con una reflexión: "Gracias a Dios que nos queda Europa, por ahora".
Sí, "por ahora", porque también en Europa la falta de espíritu democrático en las autoridades civiles, militares y religiosas hace temer que el caricaturista político crítico con el poder sea una especie en extinción. Hay otro peligro, otra amenaza: el servilismo. En Venezuela, el presidente Maduro protagoniza un cómic, transformado en el superhéroe Superbigote, quien, con la ayuda de Dios, defiende al pueblo venezolano de sus enemigos. Un asco. Igual que Trump.
Tuesday, February 11, 2025
Angel Boliban exhibition in Indian Institute of Cartoonists,
IIC will be organising an exhibition of selected best cartoons by a well known Cuban cartoonist living in Mexico Mr. Angel Boligan from 17th February to 1st March 2025 at the Indian Cartoon Gallery, Bengaluru. Please find the invitation for the same.
V.G.Narendra, Managing Trustee,
Indian Institute of Cartoonists,
#1, Midford House, Midford Gardens,
Off M.G.Road, Bangalore-560001
Phone: +91 9980091428, +91 8970868395
E-mail: cartoonistsindia@gmail.com
http://www.twitter.com/IIC@CartoonistsInd
http://www.instagram.com/venkatesh.narendra
https://en.wikipedia.org/wiki/Indian_Institute_of_Cartoonists
Esta patente ao público a exposição «Capas e Contracapas» com desenhos de José Vilhena – Galeria Lourdes em Câmara de Lobos na ilha da Madeira
Capas e Contracapas integra um conjunto de originais que ilustraram as capas dos livros humorísticos publicados entre os anos 50 e os 70.
"José Vilhena (1927-2015) foi um autor incontornável do humor em Portugal. A sua obra, na tradição de Gil Vicente, Bocage ou Bordalo Pinheiro, é uma crónica dos tempos. Umas vezes pela crítica de costumes, outras vezes no olhar sobre a política, outras sobre a Igreja e, quase sempre, sobre a Mulher", dá conta nota à imprensa, acrescentando que "é o autor com mais livros apreendidos no tempo da ditadura de Salazar. Dos quase 80 editados por si antes do 25 de abril, 29 foram censurados e apreendidos e, por causa disso, é preso três vezes pela PIDE e várias vezes chamado a responder aquando da saída dos livros"
Esta exposição apresenta trinta desenhos originais que serviram de ilustração às capas ou contracapas destes livros e ainda 26 desenhos que ilustram as capitulares do livro ‘A Branca de Neve e os Setecentos Anões’.
A exposição está patente até ao fim de Março na Galeria Lourdes em Câmara de Lobos. A Galeria fica a cerca de 500 metros acima do restaurante o Lagar a caminho do Estreito de Câmara de Lobos. Trata-se de uma exposição divertida coordenada pelo sobrinho do humorista, o arquiteto Luís Vilhena.
Cartoons de André Carrilho na Casa da Imprensa - Lisboa
A Casa da Imprensa apresenta "Senhor Lobo",
uma exposição de André Carrilho que inaugura no dia 6 de fevereiro, às 18h00,
com a presença do autor.
A mostra reúne uma seleção de ilustrações criadas para
a imprensa ao longo de 2024, retratando as personagens e os acontecimentos que
marcaram o ano.
Este é o terceiro ano consecutivo em que a Casa da
Imprensa convida um cartunista para apresentar a sua visão sobre o ano findo,
sucedendo a Luís Afonso (2023) e Cristina Sampaio (2024). A iniciativa sublinha
a importância do cartoon e da ilustração na imprensa, enquanto formas visuais
de análise crítica e narrativa dos factos.
Natural da Amadora, André Carrilho é ilustrador,
cartunista, animador e caricaturista. Com um percurso internacional de
destaque, participou em exposições em Portugal, Espanha, Brasil, França,
República Checa, China e EUA.
O seu trabalho foi publicado em meios como The New
York Times, The New Yorker, Vanity Fair, Harper's Magazine ou ainda Diário de
Notícias, Público e Expresso. Em 2015, um dos seus cartoons sobre a epidemia do
Ébola tornou-se viral e valeu-lhe o Grande Prémio no World
Press Cartoon. No mesmo ano, foi convidado a criar um mural de
caricaturas para a festa dos Óscares da Vanity Fair. Com mais de 100 distinções
nacionais e internacionais, Carrilho é uma referência na ilustração, no cartoon
editorial e na animação.
O título da exposição, "Senhor Lobo", faz
alusão à personagem do filme Pulp Fiction, de Quentin Tarantino, The Wolf. Carrilho
vê no Senhor Lobo um paralelo com a sua própria profissão: um ilustrador é
chamado para resolver problemas que não são seus, quase sempre a contra-relógio
e sem ter acesso ao texto final. Tal como o Senhor Lobo, precisa de manter a
calma e encontrar soluções criativas no meio do caos.
A exposição estrutura-se de forma a revelar o processo
criativo do artista, desde o briefing inicial aos esboços e ao desenho final.
Complementando a mostra, é apresentada uma seleção de vídeos com animações dos
seus desenhos de 2024.
"Senhor Lobo" está patente na sede da Casa
da Imprensa, em Lisboa, até 7 de março e pode ser visitada de segunda a
sexta-feira, entre as 10h00 e as 18h00. A entrada é livre.