Saturday, July 25, 2009

A/H1N1 Pandemic by Ben Heine

http://www.benjaminheine.blogspot.com/


Thursday, July 23, 2009

Winners in "Debut", Zielona Gora 2009 - Poland

Results XI International Cartoon Contest "Debut", Zielona Gora 2009
SUBJECT: VINE (HARVEST)
The jury chaired by Miroslav Bartak (Czech Republic) met on June 27 in Zielona Góra and awarded four major awards to the following artists.
Their prize winners are:

Grand Prix - Bretislav Kovarik / Czech Republic

1st Prize - Grzegorz Szumowski / Poland

2nd Prize - Grigori Katz / Israel

2nd Prize - Witold Mysyrowicz / Poland.
SPECIAL PRIZES
Rumen Dragostinov (Bulgaria)
Zbigniew Jujka (Poland)
Paweł Kuczyński (Poland)
Zbigniew Kołaczek (Poland)
Vladimir Kazanievsky (Ukraine)
Zygmunt Zaradkiewicz (Poland)
Mirosław Hajnos (Poland)
Bartłomiej Belniak (Poland)
Jacek Frąckiewicz (Poland)
Agim Sulaj (Italy).










MENTIONS
Małgorzata Tabaka (Poland)
Stanisław Ashmarin (Russia)
Alessandro Gatto (Italy)
Marian Avramescu (Romania)
Fernando Pica (Colombia)
Caferli Seyran (Azerbaijan)
Pol Leurs (Luxemburg)
Ilia Katz (Israel)
Wiesław Lipecki (Poland)
Henryk Cebula (Poland)
Ross Thomson (Great Britain)
Oleksiy Kustovskiy (Ukraine).









H1N1 e a crise por Rodrigo no Humoral da Historia e Capital de Risco

Gripe A (H1N1) alastra no mundo. Em Portugal, o número de casos confirmados ultrapassa a centena e meia:

http://aeiou.expresso.pt/a-indomavel-gripe-a=f527303
Crudes canhoto
Recessão mundial veio travar escalada do preço do petróleo. Quando a crise passar, a limitação da oferta vai obrigar o barril do crude a subir:

http://aeiou.expresso.pt/crudes-canhoto=f527100

Tuesday, July 21, 2009

Apolo XI - Saltos gigantes de ontem e de hoje por Rodrigo

O homem pisou a Lua há 40 anos. A destruição do ambiente na Terra pode obrigá-lo a ter de abandonar o planeta um dia:

http://aeiou.expresso.pt/saltos-gigantes-de-ontem-e-de-hoje=f526948

Figo, Sporting e humor de Pê

http://www.pedroribeiroferreira.blogspot.com/




Monday, July 20, 2009

"fly me to the moon" Apolo XI - 40 years by Rene Bouschet


http://erby.free.fr/
http://www.erbykezako.blogspot.com/
http://peintures-numeriques.blogspot.com/

Apolo 11 - 40 years by Pedro Molina

www.pxmolina.com


Historia da Caricatura de Imprensa em Portugal -1902 (Christiano de Carvalho, Jorge Colaço…)

Por Osvaldo Macedo de Sousa
Em 1902 verifica-se uma nova situação censória nos jornais de Raphael Bordallo Pinheiro, o que é sintoma da opressão que se vivia. Raphael sempre teve o cuidado de nunca passar a linha. Os vários casos existentes de problemas judiciais sempre foram exageros por parte da polícia, já que ao contrário de um Celso, de um Leal da Câmara e de um Cristiano de Carvalho, Raphael sempre procurou nunca atacar personalidades. antes situações . .Mas neste ano a Paródia terá um seu número confiscado.
Foi o nº 152, por causa da sua última página onde se vê Hintze a dar graxa às botas do Rei, um desenho assinado por Manuel Gustavo. Curiosamente, talvez devido ao prestígio de Raphael, e por na verdade o desenho não ser insultuoso, o Juiz do tribunal, numa atitude inédita, desautoriza o Censor Juiz Veiga, não confirmando a «prohibição ordenada e efectuada pela autoridade competente e mando que do fundo especial das multas, a que se refere o paragrafo 8 do Art° 39° da carta de Lei de 7 de Julho de 1898, seja indemnizada a administração da «Paródia» com a quantia de 8$000 reis.»
Em 1902 surge "O Petardo", a "Revista Nova"... e mais artistas surgem, alguns para deixar apenas meia dúzia de obras na imprensa, outros para iniciar mais longas carreiras. Destes efémeros artistas podemos referir os nomes de Constâncio Silva, Penteado, Aníbal Rosário. I. Sílvio. Rafael Brás. Kappa. Carlos Branco, M. Soares, Emídio de Freitas, Ruthra, A. Moreira, Acácio Lino (que se celebrará como pintor). Paulino Gonçalves, Quaresma, Ilídio Carneiro, Baptista Machado, Alves Braga, A. Martins. E Meneses. H. Jorge, Manuel Magalhães...
Outro artista que, apesar de não ser um inovador estético marcou profundamente estes anos, é Cristiano de Carvalho.
Quase todos os caricaturistas oitocentistas, mais cedo ou mais tarde viraram republicanos. Raphael, por exemplo, foi um dos mais importantes arautos do republicanismo. por uma via de humor irónico, apesar de sempre defender a objectividade crítica, e por vezes atacar os próprios republicanos. Houve jornais satíricos declaradamente monárquicos, e outros republicanos. Mas também já vimos. Que no caso de alguns republicanos, a sátira sentiu a necessidade de ultrapassar certas barreiras, e tornar-se pant1etaria. Cristiano de Carvalho estará de uma certa forma dentro deste grupo, sem assumir a agressividade de um Leal da Câmara. Para ele, o que era necessário, não era a alteração do regime, mas da sociedade. Não eram apenas os políticos, mas todo o sistema. Através dele o anarco-sindicalismo entra na sátira gráfica.
«Cristiano de Carvalho pertence a essa minoria idealista que sonha uma humanidade nova, mais humana e melhor. É um artista de combate e um espírito sem egoísmos, que consagra o seu talento e a sua arte a defender causas nobres e causas justas.»
«É que Cristiano de Carvalho pertence a essa plêiade dos que, com fé intrépida em dias novos e homens melhores, crêem que a arte desempenha um papel social, insubstituível da perfectibilização humana quando norteada por um princípio de superioridade moral.»
«Arte pela Arte quasi não faz sentido. O que faz sentido é a arte pela verdade, a arte pela justiça, a arte pela vida, a arte para enobrecer e melhorar os homens.» (in Ilustração Portuguesa. 6 121908). Desta forma, o poeta Manuel Laranjeira, o amigo de tertúlia de muitos artistas plásticos nortenhos (inclusive primeiro orientador estético de Amadeu de Sousa Cardoso), apresenta-nos um homem que foi um activista político que usou a escrita e a caricatura como elementos de esclarecimento e doutrinação das pessoas: Não é mais um humorista satírico que comenta a sociedade, mas um homem que usa a arte pela verdade. pela justiça, pela vida.
Natural do Porto, onde nasceu em 1874, esteve ligado desde muito cedo ao movimento republicano. por opção de oposição ao regime (não em ideologia, já que era anarco-sindicalista), e ao jornalismo panfletário. Ainda com dezassete anos viu-se obrigado a emigrar por motivos políticos. Estabeleceu-se então em Paris, a Cidade-Luz da liberdade política e das artes. Aí desenvolveu a sua formação cultural e política.
Passados sete anos, ou seja em 1908, regressou a Portugal para retomar a sua campanha plena de idealismo ideológico e irreverência política que o conduzirá à caricatura.
Os seus estudos no estrangeiro não o induziram nas novas correntes estéticas, que desabrochavam na Europa, principalmente em França, talvez porque sendo estas experimentalistas não eram certamente as mais adequadas para a comunicação mais directa com o povo em aprendizagem revolucionária. Quase fiel ao raphaelismo, ele preferiu desenvolver um estudo ideológico, com uma linguagem gráfica academisante e acessível ao gosto do operariado.
A sua formação política levou-o a uma participação directa no movimento operário português, o que o torna um caso muito curioso da caricatura (Nogueira da Silva tinha sido, também, um activista no meio operário). Dentro desse âmbito, ele surge no humorismo, não como um artista que utiliza a sua estética como irreverência, mas um operário, um industrial tipógrafo que utiliza a sua técnica em favor da luta política. Uma curiosidade dos seus originais: Os artistas faziam os desenhos como se devem ver, tendo o operário litógrafo desenhá-lo em espelho na pedra, para que quando fosse impresso saísse direito. Cristiano de Carvalho, como 'operário' que era. procurava facilitar a vida à pessoa que fazia a passagem para a pedra litográfica, e desse modo desenha já o desenho invertido, ou seja, os seus originais hoje devem-se ver ao espelho para se conhecer a sua verdadeira visão final. Cristiano de Carvalho tinha a sua oficina aberta à imprensa panfletária, ajudando todos aqueles que quisessem utilizar a imprensa como arma, e criando ele próprio os jornais necessários para veicular esses ideais. As suas obras podem-se encontrar, por exemplo no "Diabo Júnior" (1902), ou na "Caricatura" (1904), jornais de sua pro­priedade. Esta actividade mereceu-lhe vários problemas judiciais durante a Monarquia.
Cristiano de Carvalho, um irreverente que procurou intervir na sociedade, em transição do século, como oposição ao regime, mantendo-se depois em alerta nos tempos da República. Aqui terá outra função a sua activi­dade, como veremos posteriormente. Mas podemos já adiantar que virá a morrer em 1940.
Outra figura marcante desta última década da monarquia é Jorge Colaço, director e desenhador do «Suplemento Humorístico do Século»
Quando se passa pelas velhas estações de caminho-de-ferro, o azul e branco dos azulejos que retratam recantos pitorescos da nossa paisagem, ilustrando episódios da nossa história, chamam-nos a atenção. São obras que fixaram uma certa forma de decoração nacional, arte que deve a sua redescoberta, ou redimensionalização, a um grande artista do humor, Jorge Colaço
Os Colaços eram uma família portuguesa radicada em Marrocos há vários séculos, e onde várias gerações man­tiveram o Consulado Geral, ou seja, eram agentes diplomáticos de Portugal. Apesar destes cargos oficiais, o pai do nosso artista, o primeiro Barão de Colaço e Macnamara, era também um homem dedicado às artes da pintura e caricatura. Perante estes antecedentes, é natural a predisposição para as artes, manifestada desde jovem em Jorge Colaço.
Tendo nascido em Tânger em 1868, veio para Lisboa fazer os estudos liceais. Terminados estes, e como as nossas Belas-Artes não estavam tão belas como isso, partiu para Madrid, onde estudou com Laroche e Fontan. Em 1886, e graças ao apoio do Conde Daupias, parte para Paris, procurando aprender os segredos do naturalismo com o mestre espanhol Carmon.
Em Paris estudou e trabalhou. Como pintor conseguiu expor uma tela no Salon de 1 893, o que é um autêntico êxito. Colocar uma obra num "Salon" era o sonho de todo o artista, já que ser aceite por um júri académico, era uma forma de consagração. Por outro lado também teve êxito no âmbito caricatural, ao conseguir trabalho no jornal "Le Figaro".
Até então não tínhamos tido notícias da sua arte de caricaturista, mas é natural que sob a orientação de seu pai, e como fruto do seu espírito satírico, sempre a tenha feito. O "Figaro" era um jornal importante e para um por­tuguês, nos anos 80/90 do século passado, entrar como seu colaborador, era um facto extraordinário. Além disso, creio que Jorge Colaço foi o primeiro emigrante da caricatura portuguesa a trabalhar, como colaborador permanente, num jornal francês.
Sete anos permaneceu em Paris, teve 'êxito' na pintura e na caricatura, mas o espírito de Jorge Colaço ainda não tinha encontrado a sua tranquilidade, ou seja, a razão do seu futuro. Em 1893 vemo-lo ingressar na carreira diplomática, como Vice-cônsul de Portugal em Tânger, para logo em 96 voltar para as artes.
Passando por Lisboa, a caminho do Brasil onde pensava poder triunfar, é convidado para dirigir o "Suplemento Humorístico do Século", lugar que aceita. O cargo de director conjuga então com o trabalho de caricaturista de êxito. E aqui ficará o resto da sua vida.
Um dos factores do seu êxito, para além do humor acessível, era o seu traço filiado no movimento estético pre­dominante, ou seja, o raphaelismo, enriquecido com o naturalismo da sua pintura afrancesada.
Como director do "Suplemento Humorístico do Século" permaneceu dez anos (1897-1907), publicando posteri­ormente os seus trabalhos em jornais como o "Dia", a "Voz", o "Fradique".... Em 1913 fundaria o seu próprio jor­nal, o "Thalassa", mas só sobreviveria dois anos.
Paralelamente, Colaço ia fazendo pintura, de temática histórica, por encomenda, e embrenhando-se cada vez mais na azulejaria. No princípio do século, a arte do azulejo estava um pouco abandonada, mas o interesse de Colaço, o seu estudo de novos processos técnicos, a sua criatividade fizeram renascer esse interesse. É certo que nem sempre os painéis criados no seu estúdio foram excelentes, mas a culpa não foi sua, antes de um gaiato que, por preguiça, em vez de seguir os "cartões" do mestre, desenha,-a nuvens por onde vagueava o seu espírito. Esse jovem era Stuart Carvalhais que, nesse estúdio, observando o mestre a fazer os bonecos para o "Século, foi aprendendo as primeiras manhas do ofício, e pela sua mão iria entrar no mundo dos jornais.
Entretanto, Jorge Colaço o caricaturista de graça espirituosa mas cáustica, foi desaparecendo perante as encomendas de painéis ou telas. Viria a morrer com 4 anos, em 1942.

Sunday, July 19, 2009

Goodbye BEDAIWI by Pharaohs Magazine




PHARAOHS - Cartoon Magazine Published in Cairo by F E C O – Egypt Issue 74 June 2009
Goodbye Bedaiwi

"The satire cartoon draws a smile.. even if it was for few moments; also it has the ability to enlighten the black side of the world which suffers from violence.” Bedaiwi


R I P Bedaiwi has passed Away
Sami Mohamed Ali Badaiwi, best known as BEDAIWI, has passed away last June, after he was transferred to the hospital After Suffering from Heart Problems. Bedaiwi was a political cartoonist who enriched the Egyptian Press with his strong political cartoons, which were mostly without any comments. He joined the team of "October magazine of Dar al-Ma’aref” in 1998. Bedaiwi was discovered by the Legendary Hassan Hakem, who introduced him to the press through the pages of Caricature magazine on its first edition. Bedaiwi was an active member of FECO group of Egypt and the Egyptian Association of Caricature. He participated and took part locally and internationally in the most important cartoon events; he also won several cartoon awards. The artist has published couple of books in 2003 and 2009. I can say that we really lost one of the foundation stones of the middle generation of the Egyptian cartoonists. I am heartbroken for his children who I know they were everything to him and for his family. This is such a massive loss on so many levels. Ashes to ashes, dust to dust and may god bless his soul.
Magazine Staff
http://www.bedaiwi.net/

A Real Brother!
With more pain and sadness I mourns a real brother, friend and colleague .. Our very own FECO member Bedaiwi who passed away suddenly few days ago. His death was the will of God and it was as a shock to all of his lovers and fans. I pray and ask for him mercy and forgiveness and to his family patience and solace .. May his soul rest in eternal peace.
Effat
President FECO group of Egypt

Goodbye Bedaiwi Artist & Human
From my office at Al-Ahram newspaper, I have few hours left for me in Cairo, Egypt .. Yes that’s right .. because simply I’m moving to the US for good and who knows when I’ll return back for a I ll vacation? That’s why I change my destination to October magazine after I received a phone call from my friend Bedaiwi. It was a great chance to visit him at his office for the first time in my life and in the same time to say a Good Bye. No one between us knew that’s this meeting is our last meeting ever, but I remember very well we spent more then three hours talking about cartoons, cartoonists and my future plans in the US. I knew Bedaiwi since his
early start as a cartoonist; I knew how much he’s ambitious and I knew that his life wasn’t that sweet and dandy. But also I knew that everything he did in his life and in his carrier was a target in the beginning and he spends the time and effort until he reaches it. So the success in his life has a great value. I remember the way he was talking about his first car he owned it was a little Italian made vehicle model FIAT 127. He was very proud to have this car that saved him from Cairo’s crowded traffic, because simply owned a car is also a target for this simple person. Now I understand why Bedaiwi was that active and ambitious person!
Tame Youssef
Vice President
FECO group of Egypt

Honduras








Golpe militar na Honduras visto pelos cartoonistas quje colaboraram com a Juventude Rebelde (Cuba) Os resultados:
http://www.juventudrebelde.cu/internacionales/2009-07-01/caricaturistas-dicen-no-al-golpe-de-estado-en-honduras/

Antonio Feio por Felizardo


Dedico esta caricatura ao actor e comediante António Feio, que se encontra numa fase atribulada da sua vida, em termos de saúde .
Quem quiser, pode espreitar em
http://felizardocartoon.blogspot.com/
Cumprimentos ! Felizardo .

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