Saturday, November 20, 2010
Vídeo da exposição de cartunes sobre a Dignidade (Lousã)
Para quem quiser espreitar, já está disponível no Youtube, o vídeo da exposição de cartunes que, até hoje, está patente na Lousã. Oportunidade para ouvirem o Zé Oliveira a falar.
Para ver em
Para ver em
Friday, November 19, 2010
Trazos y Risas - Los Caricaturistas Arequipeños - Nuevo libro de Omar Zevallos Velarde
TRAZOS Y RISAS, Los caricaturistas arequipeños
Finalmente y luego de dos años de investigación y recopilación de información y material gráfico, el gran libro sobre los caricaturistas arequipeños está en imprenta. "Trazos y Risas" rescata la historia de los caricaturistas nacidos en Arequipa y que lograron el reconocimiento nacional e internacional. Son más de 400 páginas con material gráfico inédito y caricaturas de notable factura. Un libro de colección que busca rendir homenaje a estos artistas y a la ciudad que los vio nacer. Desde el genial Julio Málaga Grenet, hasta el maestro Alonso Núñez Rebaza, pasando por los grandes caricaturistas como Jorge Vinatea Reinoso, Raúl Valencia, Guillermo Osorio, Benavides Gárate, Víctor Mendívil y tantos otros.
Pronto en todas las librerías del país. ¡No se lo pierdan!
Omar Zevallos
http://omarzevallos.blogspot.com/
Haiti - Cartoon de Pedro Molina
Thursday, November 18, 2010
CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE FERNANDO BENTO na Bedeteca de Beja De 19 de Novembro a 31 de Dezembro
CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE FERNANDO BENTO
BAILADOS DE PAPEL
1910 - 2010
Exposição de Banda Desenhada e Ilustração
De 19 de Novembro a 31 de Dezembro
Galeria de Exposições Temporárias da Bedeteca de Beja (1º andar da Casa da Cultura)
De 2ª a 6ª feira das 9h00 às 23h00 / Sábados das 14h00 às 20h00
Quando Fernando Bento desenhou o cabeçalho de um prospecto do Coliseu dos Recreios, em 1931, não adivinhava certamente que viria a ser um dos artistas mais significativos no contexto da banda desenhada portuguesa dos anos 40 e 50. Bento nasceu em Lisboa, em 1910. Desde muito pequeno que começou a contactar de perto com a magia contagiante do espectáculo, quer se tratasse do circo, da ópera, do musical ou do teatro. O pai trabalhava com o artista Ricardo Covões, o que permitiu ao jovem Fernando Bento o acesso aos bastidores do Coliseu e aos seus segredos. Aos poucos, naturalmente, Bento foi desenhando cenários, figurinos e cartazes, chegando a atingir grande sucesso em meados da década de 30. A crítica, através do Diário de Lisboa, do Diário de Notícias e d’O Século, entre outros periódicos, teceu enormes elogios ao seu trabalho de cenógrafo e figurinista. Parecia natural que Bento seguisse este percurso… Tinha então 25 anos e o mundo à espera. E na verdade foi o mundo que encontrou, mas o mundo das histórias aos quadradinhos, como então se chamava à banda desenhada…
Fernando Bento começou então a fazer banda desenhada para o jornal República, em 1938. A princípio as suas histórias não excediam algumas vinhetas, mas à medida que a linguagem dos quadradinhos se lhe tornava mais próxima foi enveredando por narrativas mais longas, dando-lhes maior consistência. Desenhou depois no Pim Pam Pum, no Diabrete, no Cavaleiro Andante e noutras publicações, deslumbrando centenas de jovens com as suas esguias figuras.
O traço de Bento é estilizado, a fazer lembrar, por vezes, o desenho de figurinista. Não é de estranhar por isso que os seus desenhos atinjam uma elegância que o torna, talvez, o desenhador mais original da sua geração… Algumas das sequências que desenhou lembram verdadeiros bailados de papel.
Bento, à semelhança da enorme maioria dos autores portugueses de banda desenhada, nunca criou uma personagem central para as suas histórias, como é costume entre muitos artistas do resto da Europa ou dos Estados Unidos. Preferiu perder-se pelos caminhos aventurosos do mundo seguindo a pena de Verne, Melville, Stevenson, Walter Scott ou, claro, Adolfo Simões Muller…
A exposição que agora se mostra, organizada pela Câmara Municipal de Moura, pelo Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu, e pelo Grupo Bedéfilo Sobredense, assinala o centenário do nascimento de Fernando Bento, deixando descobrir o percurso ímpar de um artista incontornável para a história da banda desenhada portuguesa. Sem querer deixar de contribuir para a exposição, a Bedeteca de Beja juntou-lhe várias publicações (algumas de grande raridade) onde se pode apreciar o traço do Mestre…
Imagem: Sequência tempestuosa de Fernando Bento em Beau Geste, de Percival C. Wren, história publicada em 1952 no Cavaleiro Andante, e em 1982 na colecção Antologia da Banda Desenhada Portuguesa, da Editorial Futura.
Organização:
Câmara Municipal de Moura
Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu
Grupo Bedéfilo Sobredense
Apoio:
Câmara Municipal de Beja - Bedeteca de Beja
Contactos:
bedetecadebeja@yahoo.com
Tel.: +351 284 313 310 begin_of_the_skype_highlighting +351 284 313 310 end_of_the_skype_highlighting
Bedeteca de Beja
Edifício da Casa da Cultura
Rua Luís de Camões
7800-508 begin_of_the_skype_highlighting 7800-508 end_of_the_skype_highlighting Beja
PORTUGAL
BAILADOS DE PAPEL
1910 - 2010
Exposição de Banda Desenhada e Ilustração
De 19 de Novembro a 31 de Dezembro
Galeria de Exposições Temporárias da Bedeteca de Beja (1º andar da Casa da Cultura)
De 2ª a 6ª feira das 9h00 às 23h00 / Sábados das 14h00 às 20h00
Quando Fernando Bento desenhou o cabeçalho de um prospecto do Coliseu dos Recreios, em 1931, não adivinhava certamente que viria a ser um dos artistas mais significativos no contexto da banda desenhada portuguesa dos anos 40 e 50. Bento nasceu em Lisboa, em 1910. Desde muito pequeno que começou a contactar de perto com a magia contagiante do espectáculo, quer se tratasse do circo, da ópera, do musical ou do teatro. O pai trabalhava com o artista Ricardo Covões, o que permitiu ao jovem Fernando Bento o acesso aos bastidores do Coliseu e aos seus segredos. Aos poucos, naturalmente, Bento foi desenhando cenários, figurinos e cartazes, chegando a atingir grande sucesso em meados da década de 30. A crítica, através do Diário de Lisboa, do Diário de Notícias e d’O Século, entre outros periódicos, teceu enormes elogios ao seu trabalho de cenógrafo e figurinista. Parecia natural que Bento seguisse este percurso… Tinha então 25 anos e o mundo à espera. E na verdade foi o mundo que encontrou, mas o mundo das histórias aos quadradinhos, como então se chamava à banda desenhada…
Fernando Bento começou então a fazer banda desenhada para o jornal República, em 1938. A princípio as suas histórias não excediam algumas vinhetas, mas à medida que a linguagem dos quadradinhos se lhe tornava mais próxima foi enveredando por narrativas mais longas, dando-lhes maior consistência. Desenhou depois no Pim Pam Pum, no Diabrete, no Cavaleiro Andante e noutras publicações, deslumbrando centenas de jovens com as suas esguias figuras.
O traço de Bento é estilizado, a fazer lembrar, por vezes, o desenho de figurinista. Não é de estranhar por isso que os seus desenhos atinjam uma elegância que o torna, talvez, o desenhador mais original da sua geração… Algumas das sequências que desenhou lembram verdadeiros bailados de papel.
Bento, à semelhança da enorme maioria dos autores portugueses de banda desenhada, nunca criou uma personagem central para as suas histórias, como é costume entre muitos artistas do resto da Europa ou dos Estados Unidos. Preferiu perder-se pelos caminhos aventurosos do mundo seguindo a pena de Verne, Melville, Stevenson, Walter Scott ou, claro, Adolfo Simões Muller…
A exposição que agora se mostra, organizada pela Câmara Municipal de Moura, pelo Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu, e pelo Grupo Bedéfilo Sobredense, assinala o centenário do nascimento de Fernando Bento, deixando descobrir o percurso ímpar de um artista incontornável para a história da banda desenhada portuguesa. Sem querer deixar de contribuir para a exposição, a Bedeteca de Beja juntou-lhe várias publicações (algumas de grande raridade) onde se pode apreciar o traço do Mestre…
Imagem: Sequência tempestuosa de Fernando Bento em Beau Geste, de Percival C. Wren, história publicada em 1952 no Cavaleiro Andante, e em 1982 na colecção Antologia da Banda Desenhada Portuguesa, da Editorial Futura.
Organização:
Câmara Municipal de Moura
Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu
Grupo Bedéfilo Sobredense
Apoio:
Câmara Municipal de Beja - Bedeteca de Beja
Contactos:
bedetecadebeja@yahoo.com
Tel.: +351 284 313 310 begin_of_the_skype_highlighting +351 284 313 310 end_of_the_skype_highlighting
Bedeteca de Beja
Edifício da Casa da Cultura
Rua Luís de Camões
7800-508 begin_of_the_skype_highlighting 7800-508 end_of_the_skype_highlighting Beja
PORTUGAL
Tuesday, November 16, 2010
A democracia pirata da Birmânia ... cartoon de Rodrigo
... no Humoral da História!
A líder da oposição birmanesa, Aung San Suu Kyi, foi libertada após sete anos e meio consecutivos em prisão domiciliária:
http://aeiou.expresso.pt/a-democracia-pirata-da-birmania=f615399
Exposição de Caricaturas nos Recreios da Amadora, inserida no FIBDA já está disponível no seguinte link:
MÁXIMO, PREMIO QUEVEDOS 2010
El Humorista Máximo San Juan, Máximo, (Mambrilla de Castejón, Burgos, 1933) ha sido proclamado hace apenas unas horas ganador del "VII Premio Iberoamericano de Humor Gráfico Qevedos", que conceden los ministerios de Asuntos Exteriores y de Cultura, en cooperación con la Fundacioón General de la Universidad de Alcalá.
Entre los nominados estaban Forges, Mordillo, Puig Rosado, Madrigal y como ya saben, quien esto escribe. El premio estaba casi cantado. Es un reconocimiento más que a toda a una trayectoria (que todo el mundo tiene la suya), a ser un nombre sonado, y no se pueden dar 30.000 euros a cualquiera. Hay que guardar cola. Ya verán como en la convocatoria siguiente recae en alguno de los nombres anteriores, y a éstos seguirán Gallego y Rey, etc, etc.