Friday, January 07, 2022

14th International Maya Kamath Memorial Competition in India



 


Thursday, January 06, 2022

Rules of 20th FreeCartoonsWeb International Cartoonet Festival-2022

 

Rules of 20th FreeCartoonsWeb International Cartoonet Festival-2021

http://www.fcw.cn/2/48/p869151273c244b

 

1,Sections/Themes:

1) Cartoon:

(A) Clean Energy 

(B) Free Theme

2) Caricature:

(A) Famous President  (B) Sports Star

(C) Entertainment Star  (D) Business Star

2,Deadline:

January 31, 2022

3,Entries:

1) Size: Min: A4(210mmx297mm),Max:A3(297mmx420mm).

2) Quantity: Unlimited.

3) Please send digital original drawings to this contest. Black & white or colored, any style, any technique will be accepted.

4) Participants are requested to send together with their cartoons, an entry-form with digital signature, a photograph or caricature. The form can be downloaded at FreeCartoonsWeb.

5) Titles or entry-form must be filled out in understandable English or Chinese.

6) All cartoonists canparticipate in festival through your own E-mail by submitting your cartoonsto: freecartoons@126.com

Format: JPEG; Size: max 4M per cartoon; Resolution ratio: 200dpi-300dpi.

7) The excellent cartoons will bepublished in Chinese newspaper and magazine.Some cartoons will be exhibited in China.All cartoons will not be returned.

4,Prize:

1) Cartoon: 

Grand Prize (1 awards): Certificate+Catalogue(PDF);

Gold Prize (2 awards): Certificate+Catalogue(PDF);

Silver Prize (4 awards): Certificate+Catalogue(PDF);

Bronze Prize (8 awards): Certificate+Catalogue(PDF).

2) Caricature: 

Grand Prize (1 awards): Certificate+Catalogue(PDF);

Gold Prize (2 awards): Certificate+Catalogue(PDF);

Silver Prize (4 awards): Certificate+Catalogue(PDF);

Bronze Prize (8 awards): Certificate+Catalogue(PDF).

5,Contact:
http://www.fcwfcw.com  

http://www.fcw.cn  

E-mail: freecartoons@126.com

 

20th FreeCartoonsWeb International CartoonetFestival

(ENTRY-FORM 2021)

(Photo/ Caricature)

FullName:_________________________________________________________

Birth:______________________________________________________________

Sex:________________________________________________________________

Address:___________________________________________________________

____________________________________________________________________

Mobile Phone:____________________________________________________

Telephone:________________________________________________________

Hompage:_________________________________________________________

E-mail:_____________________________________________________________

1) Cartoon  Quantity______________________________________________

Title:1______________________________________________________________

2___________________________________________________________________

3___________________________________________________________________

4___________________________________________________________________

5___________________________________________________________________

6___________________________________________________________________

2) Caricature  Quantity____________________________________________

Title:1______________________________________________________________

2___________________________________________________________________

3___________________________________________________________________

4___________________________________________________________________

5___________________________________________________________________

6___________________________________________________________________

Biography_________________________________________________________

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Signature_____________________________________________

 


Tuesday, January 04, 2022

«História da Arte da Caricatura de Imprensa em Portugal - 1949» Por Osvaldo Macedo de Sousa

 1949

 

Dentre os artistas modernos, - escreve Dr. Virgílio Passos in "Sol" de 2/4/1949 - sobressai, no nosso País, a figura inconfundível de Júlio de Sousa.

Artista de forte personalidade, observa a vida criticando-a através de uma subtil ironia.

Os seus Bonecos são belas caricaturas dos personagens mais em destaque nas artes e no teatro, e que impiedosamente disseca para viverem na matéria plástica modelada pelos seus dedos.

O poder de síntese e expressão concentram-se no aspecto histriónico e burlesco dos caricaturados.

Júlio de Sousa, de ar melancólico e concentrado, fugindo do convívio, passa na vida como uma sombra, como uma estranha figura que observa e sente a humanidade, retratando somente nos seus bonecos, o ridículo das figuras.

O poder plástico do escultor aliado a uma subtil observação revelam no artista um profundo psicólogo das imperfeições humanas.

/…/ Júlio de Sousa, que concluiu o curso de escultor em Lisboa, encontrou a consagração nos bonecos de barro e de trapo, libertando-se assim do professorado que atrofia e estiola os verdadeiros artistas.

/…/ A primeira exposição de figurinhas de trapo que realizou foi no Teatro Nacional. Obteve um autêntico sucesso. Vendeu todos os trabalhos expostos.

Começou então para o artista um novo mundo. A sua actividade distribui-se, hoje, pelos Bonecos, Escultura e Pintura.

As suas figurinhas são-lhe sempre fieis e aos que as contemplam.

Mostram só uma face, a mais real, talvez, a mais feia, mas decerto a mais característica a que fica para a posteridade e para a história.

As personagens de artistas teatrais são as que mais abundam nesta Exposição do Palácio Foz, revelando o artista através da sua obra uma atracção decidida para o Teatro, mundo Fantástico de expressão, luz e cor onde todas as ideias e paixões se debatem a ganham foros de realidade…

Na realidade o mundo do espectáculo, era o mundo de Júlio de Sousa, seja como inspiração, como vivência, ou como atitude perante a vida. Artista multiforme na expressão artística, com exposições quase anuais, foi um artista admirado no seu tempo e injustamente ignorado depois.

Das suas criações, as esculturas de barros e de trapos foram certamente as que maior atracão atraíram. Já em 1937 (7/2 in "O Diabo"), Nogueira de Brito tinha chamado a atenção para estas esculturas: Todos os anos nos visitam esses simpáticos «bonequinhos» que Júlio de Sousa modela airosamente em barro doce. Já nos habituamos a eles e, quando se adianta a época das exposições de pintura, e não os vemos anunciados, tratamos de inquirir do motivo porque nos fazem ausência. Surgem-nos, agora, os «bonequinhos» alegres no seu comentário a figuras conhecidas, principalmente gente teatral. Júlio de Sousa afeiçoou o barro ao critério das suas mãos caprichosas e da sua ideia inquieta.

Diante de nós passa uma galeria de tipos minúsculos, muitos porque são grandes na Arte, nem pelas dimensões se tornam mais pequenos… O artista surpreende-os, de bom humor, na sua vida interior, nas suas actitudes para o Mundo, e não poupando defeitos e não procurando adulações, fá-los «mexer», vibrar, falar… Não sei se os escultorizados pela mão nervosa de Júlio de Sousa se darão por contentes daquela exteriorização, onde, por vezes, passam beliscões comprometedores, arrepios de troça ! Mas eles são assim mesmo, embora se não vejam, se não sintam como o barrista os deitou cá para fora. O escôpro do artista é, no entanto, compassivo, correcto, piedoso. O que é, porventura pouco lisongeiro a caracteres e a temperamentos adoça-se na ternura com que a reprodução é feita. A família dos bastidores, tão vária, tão amalgamada de expressão e de feitio, encontra no cinzel de Júlio de Sousa uma particular estima. Quando vi, interessado, a exposição que faz agora Júlio de Sousa, e em que me dominou a atenção a sua «bonecada» tive a impressão de que o artista passa os dias a as noites olhando os próximos a descortinar fisionomias, gesto a movimentos, atitudes. E nada escapa ao seu olhar perscrutador e nada foge ao seu cordealísmo satirismo.

Em 1941 a "República" (de 5/7) fala das "figuras conhecidas caricaturadas em Volume": A personalidade artística de Júlio de Sousa, que nos habituamos a conhecer pela rubrica de «Júlio» - sem mais nada… - é verdadeiramente complexa e extraordinária. Em cada uma das suas facetas, o espírito criador é chama irradiada numa projecção forte de talento. Pintor, escultor e agora «costumier», a sua arte é sempre enorme. Júlio é estruturalmente um artista, de delicado esteticismo e elegância de forma. Principalmente os seus trabalhos revelam especial poder caricatural, em expressões que dão a aparência de deformadas mas, são unicamente admiráveis formas psicológicas. Recorda-nos, a propósito, a sua recente exposição de «bonecos de barro». ricas modelações em que o ponto nevrálgico era sempre o sentido psicológico do caricaturado. Júlio é um escultor-caricaturista, de extraordinário poder plástico.

Agora, no átrio do Teatro Nacional, Júlio de Sousa presenteia-nos com outra modalidade do seu engenho: os «bonecos de trapo». O artista arrostou com uma enorme responsabilidade. O «boneco de trapo» pertence à chamada arte popular e desempenha, por vezes, funções nos domínios da etnografia e no folclore. Ultimamente, na Exposição do Mundo Português, tivemos ocasião de admirar a «arte de vestir» em bonecos representativos do Portugal pitoresco, observando ao mesmo tempo, o gosto e a elegância das respectivas indumentárias. Júlio para vencer, teria de encarar este problema de confronto - nem sempre admissível para o espírito dos artistas.

Como se saíu Júlio de Sousa do seu empreendimento artístico ? Parece-nos que da melhor maneira. Os seus «bonecos de trapos» não são modelos para os «costumiers», porque são pujantes demonstrações plásticas, em que a forma caricatural se casa bem com a interpretação psicológica. Os seus «bonecos» são, por isso, admiráveis figurinos morais de cada um dos caricaturados, observados através de uma rica modelação escultórica, a elegância do perfil, a minúcia peculiar e a linha de indumentária. No mesmo ambiente, Júlio concentra estes múltiplos pormenores.

/…/ Os «bonecos de trapos» de Júlio, bem pode dizer-se são notáveis criações de um grande caricaturista que modela com humor e critica com graciosa elegância.

João da Ega, in "Acção" de 2/4/1942 apelida-o de Artista raro, em que se entrechocam e cruzam as tendências mais diversas e os caminhos interiores mais antagónicos. Os seus bonecos de trapo são, decerto, caricaturas - mas, sendo caricaturas não têm «apenas» a deformação caricatural que estaria na base e na essência da sua razão-de-ser. Nada disso. Júlio é um poeta. Até quando faz caricaturas de trapos, Júlio faz poesia…

A Vida Mundial Ilustrada (de 6/5/1943) concede-lhe duas páginas, com o título "Júlio de Sousa a Alma dos Bonecos" - Adivinha-se uma sensibilidade diferente nos dedos que modelam estes bonecos: um tato apurado de artista que escreve tragédias e se ri delas, até as ridicularizar; um Charlot de espátula, a construir poemas - é o que é este Júlio de Sousa quando se vêem os seus bonecos - dá vontade de os escalpelizar, para lhes encontrar o coração a bater, o sangue a jorrar e a alma imaterializada, para lá dos trapos e do barro de que são feitos…

/…/ - E os bonecos de pano ?

- Comecei há coisa de três anos. De pequeno sempre achei maravilhosas as bonecas de trapo que se vendiam nas capelistas. Mas digo-lhe francamente: antes da minha exposição de bonecos de trapo, no Nacional, senti um certo medo do meio. Aquilo tudo, que eu tão bem sentia, conseguiria ser compreendido pelo público ? Afinal, parece que todos gostaram…

Júlio é um caso curioso nas artes, já que jogando no tradicionalismo nacional de fatalidade, de fado, consegue criar uma obra original de humor. Da sua tristeza faz sátira, da sua frustração de costureiro, faz caricaturas de trapos, da impossibilidade de ser escultura faz figurinhas de barro… tendo como pano de fundo sempre o teatro, ou a teatralidade da vida.

O teatro, desde Raphael que tem sido uma temática de inspiração dos caricaturistas, a após o desaparecimento de Amarelhe, diversos artistas tentam ocupar o seu lugar, como o Pacheco, Fred Santana, Manuel Santana, Fernando Bento, Jorge Rosa…

Este último apresenta-se em força este ano no Instituto de Alta Cultura Italiana, com uma exposição de magníficas caricaturas, que a crítica do Século Ilustrado descreve: Em pinceladas de colorido harmonioso Jorge Rosa sabe dar-nos com fidelidade assombrosa não só a expressão fisionómica - que por ser reflexo duma exteriorização de sentimentos tem o seu quê de análise psíquica - mas também a reprodução exacta de atitudes e gestos característicos, produto de extraordinário espírito de observação.

Se uns triunfam, outros desaparecem, e muitos são os mestres da caricatura que neste virar da década nos abandonam. A 10 de Agosto deste ano foi a vez de Luís Filipe, um dos introdutores do modernismo em Portugal. Tendo-se distanciado do meio artístico na década de vinte, para se dedicar à advocacia em Monção e Viana do Castelo, nos anos trinta ainda procurará recuperar um pouco a sua fantasia criativa e irreverente, mas apenas em âmbito local, realizando um exposição com caricaturas das personalidades de Viana, assim como será responsável por cartazes das Festas da N.Srª da Agonia. Passados trinta anos, Guilherme Felgueiras evocará desta forma (in "Cadernos Vianenses") o artista: Luís Filipe repartia a inteligência e o talento pela jurisdição e pela arte. Com a sua paleta prodigiosa, e vigor do seu lápis de apurado sentido crítico, prestigiou sobremaneira o sector das artes plásticas portuguesas. Dedicou-se jubilosamente à aguarela e à valorização do trajo regional, tendo algumas composições decorativas da sua lavra sido utilizadas, como elemento de atracção turística, em inspirados cartazes para as Festas da Agonia de Viana do castelo, e para as festividades do Corpo de Deus, ou «Coca» (combate entre S. Jorge e o dragão), «ex-libris» típico e sugestivo da vila monçanense.

/…/ Apesar do acolhimento sorridente que tiveram outrora as ilustrações zombeteiras de Luís Filipe, pondo em foco casos e tipos, com vivacidade, com graça e sedutora veia cómica, a sua figura inconfundível está longe dos fulgores da popularidade. Não tem tido, pelos seus contemporâneos sequer, o bem merecido preito de consagração.

Estando em maré de desaparecimento de humoristas, quase como testemunho fatídico de um país, de um mundo sem humor, e sem espaço para a irreverência, o Diário Popular de 29/10 testemunha-nos o desaparecimento de Albuquerque. Diz a nota necrológica: José Ferreira de Albuquerque morre ainda novo, apenas com 48 anos. /…/ Veio muito cedo para os jornais: em 1916, quando tinha pouco mais do que 15 anos. Os primeiros jornais em que prestou o seu concurso foram o «Século» e «A Época», presentemente «A Voz». O nosso estimado camarada, revelara desde muito novo apreciáveis aptidões para o desenho e foi na secção de gravura que se iniciaram os seus passos na imprensa. Em 1919 entrou para o «Diário de Notícias» e ali começou a sua vida de repórter. No «Diário Popular» começou como caricaturista e cronista taurino, passando mais tarde para a redacção…


38th Aydın Doğan International Cartoon Competition 2022


The Aydın Doğan International Cartoon Competition is organized every year in Turkey by the Aydın Doğan Foundation.

The competition is open to professional and amateur cartoonists from all over the world. 

Deadline: 28/2/2022 

You can participate in this competition with max 8 works.

High resolution jpf, tiff, png 

One cartoon that will be selected among the cartoons that will be sent in the “Empowered Girls, Empowered Futures” category will receive a special award worth of 8.000 US dollars.

Participation Rules

1. Participants can select any theme.

2. By completing the participation form, the contestant beforehand declares and accepts that he/she is the author of his/her cartoon(s) to be submitted to the competition; that he/she grants license in form of non-exclusive simple license to Aydın Doğan Foundation without any limitations on location, time period and number including assignment to third parties in relation to the usage rights of financial rights such as processing, duplication, distribution, representation, indication and transmission to the public via audio and/or visual means as defined under the provisions of the Articles 21-25 of the Law No. 5846 on Turkish Intellectual and Artistic Works; and that he/she grants power to use the moral rights to Aydın Doğan Foundation, which are obligatory for the use of the licensed financial rights as set forth in Law No. 5846 on Turkish Intellectual and Artistic Works, and that he/she gives consent to Aydın Doğan Foundation to exhibit such cartoon(s), to keep them in its archives, to duplicate and publish them on the Internet or through other media and to use them in any other way without any limitations.

3. Where the cartoon(s) to be submitted to the competition wins a rank and/or a prize; the contestant beforehand declares and accepts that he/she is the author of his/her rank and/or prize-winning cartoon(s) and that he/she transfers ownership of the cartoon, submitted to the competition, to Aydın Doğan Foundation; that he/she transfers the financial rights such as processing, duplication, distribution, representation, indication and transmission to the public via audio and/or visual means he/she holds over the cartoon(s) to Aydın Doğan Foundation without any limitations on location, time period and number including assignment to third parties under the provisions of the Articles 21-25 of the Law No. 5846 on Turkish Intellectual and Artistic Work; and that he/she grants power to use the moral rights to Aydın Doğan Foundation, which are obligatory for the use of the licensed financial rights as set forth in Law No. 5846 on Turkish Intellectual and Artistic Works; that he/she gives consent to Aydın Doğan Foundation to exhibit such cartoon(s), to keep them in its archives, to publish them on the Internet or through other media and to use them in any other way without any limitations; that he/she does not have any right of disposition over the financial rights subject to transfer and thus will not enter into any transactions with third parties in relation to transferred financial rights.

4. The Participant hereby accepts and declares that the cartoon submitted for the competition is an original work, and that there is no right arising from Law No. 5846 on Turkish Intellectual and Artistic Works on the cartoon belonging to any third party and if any, that permission is obtained with regards to such rights, and in case a third party claims a right on the cartoon submitted and Aydın Doğan Foundation is obliged to pay any compensation or any other amount under whatsoever name due to the use of such cartoon, that he/she will pay 2 times of this amount to Aydın Doğan Foundation as a penal clause, and also that the award given to the participant will be taken back.

 

AWARDS

- “Empowered Girls, Empowered Futures” Award: 8,000 USD

- Winner: 8,000 USD and the Aydın Doğan Foundation Winner Award

- First Runner up: 3,500 USD and the Aydın Doğan Foundation First Runner up Award

- Second runner up: 1,500 USD and the Aydın Doğan Foundation Second Runner up Award

- Success Award: 500 USD and the Aydın Doğan Foundation Success Award

 

Criterias

- The cartoons which have been sent to the Aydın Doğan International Cartoon Competition in previous years, will not be reevaluated for this year’s competition.

- The uploaded cartoons must be in high resolutions for printing purposes.

- Jury members cannot participate in the competition in the year they act as a jury member.

 

Our mailing address is:

Aydın Doğan Vakfı

Aydın Doğan Vakfı Burhaniye Mahallesi

Kısıklı Caddesi No:65 Beylerbeyi Üsküdar

İstanbul 34676

Turkey 

For more information click here.

 


Sunday, January 02, 2022

1st International Cartoon & Caricature Contest on Zakariya Razi 2022

 

Theme: ZAKARIYA RAZI FOR THE 21ST CENTURY: His Legacy in Science, Art, and Modern Culture.


The Contest At a Glance

Who can participate?

Both professional and non-professional cartoonists above the age of 12 are welcome to participate in this contest.


Deadline

The last date for submissions of cartoons/ artwork is 30th April, 2022.


Rules & Regulations

1\ Participation

• Both professional and non-professional cartoonists are welcome to participate in this contest.

• The competition is open to all individuals aged over 12 * (Corrigendum)


2\ Entries

• Works must be originals.All graphic techniques are allowed.

• Works may be black & white or colored.

• Each entry should include a covering letter with the cartoonist’s full name,postal address, contact no, and E-Mail ID.

• Please mention the artist’s name and country with the artwork.

• The digital works have to be sent in JPEG format with a minimum of resolution of 300 dpi (2480 x 3543 pixels).

• The cartoons are to be drawn in A4 format.

(maximum size of 3 MB per cartoon) for digital cartoons.

• Number of entries per contestant maximum three.

• Cartoons sent by post need to have the name and address of the cartoonist on the back-side of each cartoon.

• The original versions of the cartoons will be accepted.

• The organizer (RAZI MUSEUM) cannot be held. responsible for lost or damaged cartoons during the shipment.

• Works should not be awarded at other festivals.

• Works must not be older than one year.

• The Razi Prizes will be taxed according to legislation.

• The postal address for sending the selected works. will be announced after the completion of the museum building.

• All rights to the works created and submitted to the festival will go to the Razi museum.

• Submitted works should not be displayed anywhere and are only allowed to be published in the Razi Museum and Razi Mobile Exhibitions.

• The works are published in the museum’s year-end book and sent to major museums around the world.

• People who submit works and resumes at festivals are given the priority of collaborating with the Razi Prize.

• People participating in the annual festivals as collaborators have the chance to work with the museum.

• For example, these people have the priority of receiving a museum card as a collaborating artist.

At the discretion of the museum, according to the need of the Razi Prize, works of art are ordered to be created and purchased from them.

• Participants in each course will be invited to the Museum’s raffle for the workshop, along with accommodation and catering.

• The final decision is with the museum and no objections will be accepted.

• We invite you to participate in the annual events and pay tribute to the valuable services of the great scientist Zakaria Razi by creating works.

Razi has taken useful steps for humanity and the world owes it to him

Razi was a capable and dynamic artist and served the world and humanity honestly and unconditionally with a high artistic spirit.


3\ Deadline

Deadline for submission of Cartoons / Art work is 30th April 2022.

Cartoons must be sent to: Festivalrazi@gmail.com


4\ Disclaimer

• The content, thoughts and views expressed in the creatives / illustrations will be sole responsibility of the participating Artists.


RAZI MUSEUM will not be held responsible for any content, views expressed by the artists in the creatives / illustrations developed.

• By entering the contest, each entrant agrees to abide by these rules.


Publication Rights

Property rights – works will become the property of the organizer (Razi Museum) & (Razi Prize) or theme sponsor. Further the cartoonist provides Royalty- free and license to publish and publicly display the entries (Whether winning or not winning an award) for purposes.

• By entering the competition, the cartoonist represents and warrants that the work is an original work of the cartoonist and does not infringe on the rights of any third parties.

• All selected works for exhibition may be used by the organizers to promote the contest .

• Submitted works will become the property of the organizer( Razi Museum)


Jury

• Decisions made by the jury cannot be challenged.

• No correspondence with the jury will be allowed on their decisions. 

 

Awards

The 10 selected people will receive an honorary diploma from the Razi Museum.

An exhibition of the selected works will take place in the gallery.


please join

www.razimuseum.org

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www.twitter.com/razifestival


Merry Christmas and happy New Year 2022

Alexandrov Vasiliy
Brito
Karry

Philipe Bossens

Peter Zavacky

Stane Jagodic







 


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