Tuesday, March 10, 2009

Wystawa karykatury portugalskiej zabawy z piłką/futbolowe strojenie min


W dniach 12-22 marca obejrzeć będzie można wystawę karykatury portugalskiej, która to jest ekspozycją towarzyszącą rozpoczynającym się dwa dni później Warszawskim Spotkaniom Komiksowym.

W trakcie WSK planowane jest spotkanie z dwójką spośród wystawiających się autorów oraz sesja rysowania karykatur na żywo.

Co?
60 rysunków piłkarskich, które przedstawiają graczy trzech wielkich portugalskich klubów (Sportingu Lizbona, Benfiki Lizbona i FC Porto), międzynarodowe gwiazdy jak Zidane, Ibrahimovich czy Ronaldinho, a także trenerów, arbitrów i innych piłkarskich szaleńców.

Auotorzy karykatur, Carlos Laranjeira, Pedro Ribeiro Ferreira i Ricardo Galvão to uznani portugalscy rysownicy, których kariera trwa od ponad 15 lat; nagradzani byli w wielu krajowych konkursach.

Gdzie?
Galeria Centrum Łowicka
Ulica Łowicka 21
Warszawa

Otwarcie
Wernisaż wystawy przy kieliszku portugalskiego wina: 12 marca od 19:00.
Na otwarciu wystawy obecni będą autorzy Carlos Laranjeira i Pedro Ferreira

PROGRAMA DA PRESENÇA PORTUGUESA
12 de Março, 5ª feiraPalestra sobre a “Humor e Caricatura em Portugal” por Osvaldo Macedo de Sousa e sessão de caricaturas ao vivo com os caricaturistas Carlos Laranjeira e Pedro Ribeiro ferreira
11:30 horas, Sala 217Instituto de Estudos Ibéricos e Ibero-americanos da Universidade de Varsóvia

Abertura da exposição “Futebolowe strojenie min” (Carlos Laranjeira, Pê e Ricardo Galvão) seguida de vinho de honra.
19 horas, Galeria do Centro Łowicka (http://www.lowicka.pl/)
Centro Łowicka, Ulica Łowicka 21,

13 de Março, 6ª feiraEncontro no auditório do Liceu Ruy Barbosa com Palestra de Osvaldo Macedo de Sousa e sessão de caricaturas com Carlos Laranjeira e Pedro Ribeiro Ferreira
11:45 - 12:45 – Liceu. Ruy Barbosa ul. Burdzynskiego

Sessão de caricaturas (a confirmar) com Carlos Laranjeira e Pedro Ribeiro Ferreira
16:00 - 18:00 – Centrum Komiksu
14 de Março, SábadoPalestra sobre o “Humor na Cultura Portuguesa” por Osvaldo Macedo de Sousa
10:30 – 11:30 Warszawskie Spotkania KomiksoweKlub Palladium, ulica złota 9

Sessão de caricaturas ao vivo com os caricaturistas Carlos Laranjeira e Pedro Ribeiro Ferreira.
14:00 – 16:00, Warszawskie Spotkania KomiksoweKlub Palladium, ulica złota 9

Santiagu inaugura exposição em Fafe a 13 de Março pelas 21h30 na Casa Municipal da Cultura - 50 Caricaturas da Actualidade


Exageros para Santiagu?? Apenas linhas, traços de admiração.
Por: Osvaldo Macedo de Sousa

Há traços que nos unem, há bissectrizes que nos estrangulam, há paralelas que nunca nos encontram. Linhas, traços, pontos e exclamações constroem a nossa vida de interrogações, quais tragédias de rugas, quais comédias no espelho das vaidades. Exageramos para sobreviver, porque nada mais mortífero que o silêncio de um gráfico, que o descampado branco de uma página.
De exageros vive António Ferreira dos Santos e, não são exuberâncias dizer que estamos perante um dos mais importantes e interessantes caricaturistas nacionais da actualidade que, para não sofrer as penas do inferno pelos seus abastamentos, se rebaptizou Sant’iagu.
Será um exagero dizer que o conheço desde a sua infância etária, mas posso dizer que o conheço desde a sua adolescência estética, e o vi conquistar a maioridade. Tenho acompanhado o seu crescimento omnipotente, tenho sido subjugado pelo seu talento, pela sua originalidade, pela sua irreverência em ir sempre mais além na ousadia estética, no “caricare”, no captar novos traços, novas bissectrizes, novas paralelas que se cruzem neste espelho de abastanças sem vergonha, que são as vaidades.
Com Santiagu, as páginas brancas da monotonia ganham vida, numa constante labuta pedagógica de ver o mundo pelo lado do sorriso. Como professor, como pedagogo que é, sabe que só através da irreverência (com respeito pelos outros), do humor, da aceitação de como e quem somos, de como são e de como são os outros podemos olhar o futuro com optimismo e esperança. Não há progresso sem a liberdade de expressão, sem a liberdade do sorriso de pensamento.
Talvez alguns possam achar que ele é exagerado nas suas “charges”, nas suas ironias filosóficas, nos seus retratos… Não é defeito, é feitio. Não é cirurgião plástico, é descobridor de máscaras. Em traços, pontas e linhas ele chama-nos a atenção de algo para além do evidente. Só assim se pode passar para além do espelho politicamente correcto, do fotomaton em pose estática e amorfa. No seu trabalho há exuberâncias, repuxando a linha aqui, o traço ali, o ponto da identidade no âmago da alma, os esgares do identificável, as rugas da sabedoria do tempo, o “brilhozinho nos olhos” da ironia, realidades da vida para além das aparências. A nossa vida é uma tragédia, a dos outros uma comédia e, no grande palco do universo, não passamos de um “ponto”.
Santiagu é um exagerado, é um artista pedagogo, é um traço primaveril no grotesco do nosso contentamento. Possa eu acompanhar por muitos mais anos a sua criatividade, a sua originalidade, o seu constante crescimento filosófico e estético e, acima de tudo, a sua amizade.
Santiagu, obrigado pelo teu talento.

O Cartoonista... por Gualter Cardoso

"O Cartoonista é ainda o quimico da vida moderna. Sintetisa em traços o séc. XX. Restringe-o, simplifica-o, compõe-no. É o telefone, o automóvel, o relógio, o tremendo relógio, os tremendos minutos e segundos que constituem a vida actual, vertiginosa Jazz-bandesca - a vida a 80HP"
"The Cartoonist still is the chemist of modern life. He synthesises in lines the 20th century. Restrict it, simplify it, compose it. Is the telephone, the car, the watch, the tremedous watch, the tremedous munites and seconds that makes the actual life, vertiginous, "jazz-bandesca" the 80 HP life"

Historia da Caricatura de Imprensa em Portugal - 1893

Por: Osvaldo Macedo de Sousa

No ano de 1893 surge o jornal "Pontos e Virgu­las", mais um no Porto, com obras de um (Avelino de Sousa) Pires Guimarães, Raphael Gil, Nogueira... Também neste ano se destacam as colaborações de Raphael Bordallo no "Comércio do Porto".
Um dado constante, é a base dos editoriais dos primeiros números dos jornais humorísticos. Naturalmente aqui apresentam o seu editorial, as suas intenções. Só que estas, na grande maioria, não passam de banalidades, defendendo apenas que são porta-voz da Verdade. E no caso das orientações filosófico-humorísticas denota-se uma falta de consciência estético-social, de um desconhecimento da importância do humor na influência da opinião da sociedade. O humor existe apenas como divertimento, ou como fórmula jornalística de ser oposição. Isto não acontece com os jornais de Raphael, onde na maior parte das vezes são pequenos tratados filosóficos do papel do jornalismo e da crítica. Entretanto, apesar de nem sempre vir manifesto no editorial do jornal, surgem alguns humoristas de poderosa consciência política, que conhecem a arma que têm na mão, e que a vão usar nos seus objectivos ideológicos.
Como referi, surge então o "Pontos e Virgulas" onde Nogueira terá um papel essencial (entretanto já tinha pub­licado em a "Maria Rita" em 85, "O Pae Paulino" e "Comédia Ilustrada" de 91). Alberto Meira, nos seus Verbetes Biográficos em "O Tripeiro", esclarece-nos quem é este tripeiro, mais um raphaelista na arte do humor: António de Sousa Nogueira Júnior nasceu no Porto, freguesia de S. Nicolau, a 9 de Setembro de 1854, onde também faleceu, a 15 de Novembro de 1921.
Autodidacta, quer no estudo de vários idiomas, quer na prática do desenho, da litografia e da gravura. Sobretudo como desenhador, a sua obra é considerável. Por muitos anos desenhou para as oficinas de gravura química de «O Comércio do Porto» e serviu outros estabelecimentos industriais. Em 1 de Outubro de 1893 apareceu o semanário ilustrado «Pontos e Virgulas», tendo como redactores Augusto Pinto e Teotónio Gonçalves e logo no nº 8 apresenta Sousa Nogueira como ilustrador, em substituição de Avelino de Sousa Pires Guimarães, e nessa situação se conserva até ao último número, em 28 de Dezembro de 1895.
Mas, passados poucos dias, a 5 de Janeiro do ano seguinte, surge novo semanário de idênticas características, «Os Pontos», agora com Sá de Albergaria na Direcção literária e Nogueira na Direcção artística. Terminou a publicação com o nº 52, do 9° Ano, em 18 de Dezembro de 1904.
São, portanto, doze anos de actividade constante a ilustrar semanalmente as quatro páginas, das oito que compunham os periódicos do género, naquela época. A primeira dessas páginas era destinada ao retrato duma personagem em evidência, portuguesa ou estrangeira, e as três restantes à critica humorística, geralmente visando os acontecimentos da vida politica.
O feitio retraído, modesto em extremo, de Sousa Nogueira, o seu viver constante num ambiente familiar, muito recatado, não era de molde a dar-lhe possibilidades de se distinguir como caricaturista, mas em compensação, as suas belas qualidades, de desenhador sobressaem nos retratos, que constituem a valiosa galeria nos seus semanários.
Afora a obra referida, podemos indicar a colaboração artística de Sousa Nogueira n' «O Comércio do Porto», números ilustrados do Natal de 1907 a 1914, 1916 e 1917 e na mesma publicação, número de Carnaval de 1900.
Há também desenhos seus em «A Comédia Ilustrada» - Porto, 1891; «O Pae Paulino» (2a série) - Porto, 1891 e «O Cunha» - Almanaque, 6° Ano - Porto, 1911.
Como gravador, Nogueira conhecia todas as diversas modalidades, encontrando-se dispersas as suas produções, pois a maior parte destinaram-se a fins comerciais e industriais.
É interessante ver como fervilha o humor gráfico, parecendo até que não existem problemas com a censura (em 1890 foi publicada uma nova Lei de Imprensa, onde a opressão jornalística está bem presente, reforçada em Fevereiro de 1891 e em 1898) com a política. É como se houvesse boa saúde económica na sociedade, em vez da crise constante, em que o público anda quase sempre de calças na mão, e cheio de 'albardas' sobre os costados. De todas as formas, os jornais surgem (é verdade que também desaparecem de imediato), assim como artistas do humor. Se na grande maioria eles são medíocres, e não merecem referência histórica, mesmo que quiséssemos falar desses artistas, pela pacatez das suas vidas, muitos deles amanuenses anódinos, artesãos de casas tipográficas, vivendo o dia a dia na sobrevivência pacata, nada sabemos deles. De igual modo tem sido difícil falar da vida de alguns deles, que pela sua obra se têm destacado da mediocridade.
Outra questão é se todo o desenho gráfico que surge na imprensa, mesmo com intuitos humorísticos pertence na verdade à arte da caricatura. Julieta Ferrão, no seu livro "RBP e a Crítica" diz-nos que "não é fácil ser cari­caturista, não basta o conhecimento profundo do desenho, das proporções, o aturado estudo! Para se ser caricaturista é necessário possuir um temperamento e uma visão muito invulgares, reunir ao conhecimento profissional do desenho, especiais qualidades de imaginação, de observação, de chiste. Com pertinaz estudo pode-se vir a ser um desenhador humorista, não um caricaturista. O caricaturista, na mais alta e mais complexa expressão da sua arte, tem de ser um sociólogo, moralizador, critico, sensatamente mordaz, sem nunca deixar de ser Artista. Alguma coisa complicada e rara."
Se do grupo que se segue nenhum chega a ser Caricaturista, neste âmbito conceptual, mais uma vez registamos aqui a série de nomes que têm aparecido nestes últimos anos na imprensa satírica: (Alfredo) N. Santos, Zé do Grilo, Zé da Rita, Gil, Braz, E. Castro, Raul, Albatróz, Pedro Selvas, Júlio Machado, Calado, Henri Grilló, Gama, Káran, S.Maurice, A.S. Guimarães, J. Galvão, A.S. Pires Guimarães, Raphael Gil, Augustos, Mariares, ,J.R., J. Con­stantino, J. Rebello ... Alguns deles ficarão posteriormente conhecidos na pequena história da pintura e do desenho, sendo o humor o primeiro passo de sobrevivência em início de carreira.
Em relação aos temas da caricatura, já referimos a importância de Fontes Pereira de Mello que dominará muitas das sátiras, mas será uma injustiça não fazer a referência a todos os governantes que ao longo destes anos dividiram entre si os destinos do país, procurando constantemente surgir nas páginas satíricas, para sua glória pessoal, e para castigar os pérfidos caricaturistas com mais trabalho. Nomes como Anselmo Braamcamp, António Serpa, Rodrigues Sampaio, Marquês D'Âvila, José Luciano de Castro, João Crisóstomo, Mariano de Carvalho, Hintze Ribeiro, Júlio de Vilhena, Serpa Pimentel, Barjona de Freitas, Tomás Ribeiro, António Augusto de Aguiar, Barros Gomes, Dias Ferreira ... um João Franco ascendente ... são uma constante nas páginas dos jornais, e nos desenhos aqui apresentados (gostaria de ter tido a possibilidade temporal de apresentar todos os desenhos com as personagens identificadas, pois conseguiria fazer facilmente alguns, e com muito mais trabalho outros, contudo a falta de disponibilidade temporal não o permite).
São nomes que se vão mantendo, ou alternando ao longo dos anos, pelo menos desde que Raphael se iniciou na caricatura em 1870. Alternaram os políticos, uns morreram, outros reformaram-se, e os tempos foram também mudando. A influência do 1848 francês já estava ultrapassada, e as influências do 1890 francês far-se-iam sentir de outra forma. As asneiras governativas sucediam-se, a monarquia não conseguia suster o aumento constante da crise do regime.
Mas existe uma personagem, com barba, um ar um pouco de 'judeu' que se destaca pela constante crítica que lhe é endereçada. É Henrique Burnay o banqueiro que, se por um lado conseguiu financiar as grande obras que trouxeram um pouco de progresso a Portugal, por outro lado levou os diversos governos à bancarrota, e consequente aumento de impostos sobre o lombo do Zé. Sendo um homem do progresso, é também o homem a quem chamam ladrão, oportunista, vendilhão do país... o Homem dos Monopólios, e verdadeiro senhor do país. Raphael Bordallo Pinheiro continuava a ser o grande mestre estético do humor gráfico, mas cada vez menos o virulento caricaturista da "Lanterna Mágica" e da primeira série do "António Maria". Naturalmente a presença de Guilherme d'Azevedo, Ramalho Ortigão... nesses primeiros anos incutia uma maior agressividade aos seus jornais, mas as diversas desilusões no meio jornalístico (com os jornalistas e não com·os políticos), no meio político (com os políticos e não com os jornalistas), e no âmbito económico que onde tocava, mesmo que fosse sucesso económico, Raphael tinha artes de perder dinheiro), a doença, o interesse cada vez mais crescente pela cerâmica, afastaram-no aos poucos do prazer da sátira, do humor gráfico. Os seus próprios jornais, onde o filho Manuel Gustavo não tinha alma de sátiro, antes de um ironista dandy, iam perdendo agressividade. Vivendo nos brandos costumes da época, verifica-se um aumento de assuntos da "high-life", entre cortados com momentos especiais de grande fúria satírico-patriótica ...
Se nunca conseguirão substituir a importância dos jornais dos Bordallos, novos artistas irão substitui-los na agressividade satírica, pondo-se à frente na luta contra o regime.

Monday, March 09, 2009

Pharaohs Magazine (Published in Cairo by FECO group Egypt) Issue# 067

Dear Friends,
It's a great honor to me to send you Pharaohs Magazine (Published in Cairo by FECO group Egypt) Issue# 067 I hope that you enjoy it, and welcome for any Material (Cartoons - Caricatures - Articles - News) to be Published in our Magazine.You can click on this link to download this Issue:
http://www.pharaohs.effatcartoon.com/Issues%20Magazine/Issue%20070.pd
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Sincerely,
Ismail, M. EFFAT
President FECO of EGYPT (Federation of Cartoonists Organizations) Free-Lanser CartoonistCorrespondent of WittyWorld Int. Magazine PS. welcome to visit my web site:
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http://effat.8m.com/
http://vilagokorseg.hu/Gallery/2002/Effat/index.html
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