Friday, June 22, 2012
Le Canard Libéré N° 256
Pour s'informer vrai et drôle, le bon réflexe c'est Le Canard Libéré
Les délices du Canard : enquêtes poussées, caricatures politiques, indiscrétions croustillantes
et bien d'autres révélations... Surtout, ne manquez pas le rendez-vous avec votre hebdomadaire satirique du vendredi.
Bonne dégustation !
Les délices du Canard : enquêtes poussées, caricatures politiques, indiscrétions croustillantes
et bien d'autres révélations... Surtout, ne manquez pas le rendez-vous avec votre hebdomadaire satirique du vendredi.
Bonne dégustation !
© 2012
Ciclo Novas Aquisições no Museu Bordallo Pinheiro em Lisboa
Talvez o MAIOR concerto/BD de Portugal
Isto é algo vindo das mais profundas concavidades do teu ser, e que não vais perder...
Com Richard, Francis, George, Marco e John.
Claro, aqui:
Esta semana, o blog Ave Rara...
Esta semana, o blog Ave Rara...
... traz uma entrevista com o autor de BD Marco Mendes acerca do seu novo álbum "Diário Rasgado"
Em:
http://averarabd.blogspot.pt/2012/06/entrevista-com-o-banda-desenhista-marco.html
André Alexandre Bandeira de Oliveira
andrealexandreoliveira@gmail.com
(+351) 916 302 971
http://averarabd.blogspot.pt/2012/06/entrevista-com-o-banda-desenhista-marco.html
André Alexandre Bandeira de Oliveira
andrealexandreoliveira@gmail.com
(+351) 916 302 971
Necronomía nuevo libro de humor de MALAGON
Novedad de Edicions de Ponent, que se pone a la venta a partir de este viernes. Necronomía, libro de ilustraciones de humor sobre la crisis y el lado más oscuro de la economía.
Malagón
COLECCIÓN PAPERS GRISOS nº 32
TÍTULO.- NECRONOMÍA
AUTOR.- Malagón.
CARACTERISTICAS DE LA EDICIÓN.- 84 páginas a color. Portada a color. Plastificado mate a una cara.
Encuadernado en cartoné. Medidas 28cm x 22,5cm.
ISBN.- 978-84-96730-77-9
Thursday, June 21, 2012
CONVERSANDO CON ELIHU DUAYER Por Francisco Puñal Suárez
Nasci na cidade de Tombos,
Minas Gerais em 1960.
Aos 5 anos vim para o Rio
de Janeiro onde estou até hoje.
Nos anos 80 publiquei meus cartoons no Pasquim, Mad, Satus Humor e em outros jornais e revistas no Brasil e no exterior, na França publiquei no jornal Libération e A Contrario. Trabalhei com publicidade e em 2005 colaborei como chargista no extinto Jornal do Brasil. Parei e estou voltando agora, desde 2011 com meus cartoons, charges e ilustrações.
¿Desde cuándo te gusta dibujar?
Desde cedo, mas principalmente , quando vim para o Rio de Janeiro e comecei a frequentar a escola, novas pessoas, outros hábitos, lugares, etc, era a maneira que tinha de interpretar aquele mundo novo e me socializar.
¿Por qué haces caricaturas?
É o jeito que encontrei de interagir com o sistema, criticando, apoiando e denunciando o que observo na sociedade e na politica do Brasil e do Mundo.
¿Qué estudios has realizado?
A principio sou autodidata, aprendi a desenhar praticando.
Mais tarde fiz a Faculdade de Artes Plásticas de Vincennes na França.
¿Qué aspectos sociales y humanos abordas en tus dibujos?
Gosto abordar os hábitos da nossa sociedade capitalista no aspecto humano e político. Mas o tema que sempre me fascinou, talvez por sua importância, ainda é o meio ambiente.
¿Cómo se te ocurren los dibujos que haces? ¿Cuál es tu materia prima informativa?
Me ocorrem de várias maneiras, as vezes em um sopro na mente, o cartoon já vem pronto e outras vezes tenho que sentar e ficar horas rasbicando e pensando e suando....até achar a melhor solução para determinado tema. Minha matéria prima informativa é o meu entorno, a vizinha , o porteiro , a rua.
Conectado com as notícias e novidades que chegam no dia a dia que não são poucas.
¿Por qué es importante el humor y la sátira en la sociedad?
O humor faz o papel de um espelho dessa sociedade, ajuda a nos olhar, ver nossos defeitos e qualidades e rir deles, acredito que sempre nos melhora um pouco.
Nem que seja um sorriso num cartoon sem compromisso.
¿Cómo es un día de trabajo tuyo?
Tenho preferência de me concentrar e desenhar os esboços na parte da manhã quando tudo flui melhor!!A tarde faço a parte computadorizada.
Na verdade trabalho o tempo todo, o cartoon é feito de idéias , mesmo no transito, no restaurante ou no supermercado é possivel trabalhar.
¿Cómo aplicas la línea y el color a tus caricaturas? ¿Dibujas a mano o en el ordenador?
Primeiro faço todo o desenho a lápis e cubro com bico de pena e nanquim as figuras mais importantes e passo para o computador onde finalizo vetorizando o traço e colocando cores e sombras.
¿En qué paises has expuesto?
Grécia, Itália, França e Brasil
¿Dónde publicas actualmente tus dibujos?
Publico em livros didátícos e infantis, em sites ligados à saúde e especializados em humor no Brasil e exterior.
http://elihuduayer.blogspot.com/
Nos anos 80 publiquei meus cartoons no Pasquim, Mad, Satus Humor e em outros jornais e revistas no Brasil e no exterior, na França publiquei no jornal Libération e A Contrario. Trabalhei com publicidade e em 2005 colaborei como chargista no extinto Jornal do Brasil. Parei e estou voltando agora, desde 2011 com meus cartoons, charges e ilustrações.
¿Desde cuándo te gusta dibujar?
Desde cedo, mas principalmente , quando vim para o Rio de Janeiro e comecei a frequentar a escola, novas pessoas, outros hábitos, lugares, etc, era a maneira que tinha de interpretar aquele mundo novo e me socializar.
¿Por qué haces caricaturas?
É o jeito que encontrei de interagir com o sistema, criticando, apoiando e denunciando o que observo na sociedade e na politica do Brasil e do Mundo.
¿Qué estudios has realizado?
A principio sou autodidata, aprendi a desenhar praticando.
Mais tarde fiz a Faculdade de Artes Plásticas de Vincennes na França.
¿Qué aspectos sociales y humanos abordas en tus dibujos?
Gosto abordar os hábitos da nossa sociedade capitalista no aspecto humano e político. Mas o tema que sempre me fascinou, talvez por sua importância, ainda é o meio ambiente.
¿Cómo se te ocurren los dibujos que haces? ¿Cuál es tu materia prima informativa?
Me ocorrem de várias maneiras, as vezes em um sopro na mente, o cartoon já vem pronto e outras vezes tenho que sentar e ficar horas rasbicando e pensando e suando....até achar a melhor solução para determinado tema. Minha matéria prima informativa é o meu entorno, a vizinha , o porteiro , a rua.
Conectado com as notícias e novidades que chegam no dia a dia que não são poucas.
¿Por qué es importante el humor y la sátira en la sociedad?
O humor faz o papel de um espelho dessa sociedade, ajuda a nos olhar, ver nossos defeitos e qualidades e rir deles, acredito que sempre nos melhora um pouco.
Nem que seja um sorriso num cartoon sem compromisso.
¿Cómo es un día de trabajo tuyo?
Tenho preferência de me concentrar e desenhar os esboços na parte da manhã quando tudo flui melhor!!A tarde faço a parte computadorizada.
Na verdade trabalho o tempo todo, o cartoon é feito de idéias , mesmo no transito, no restaurante ou no supermercado é possivel trabalhar.
¿Cómo aplicas la línea y el color a tus caricaturas? ¿Dibujas a mano o en el ordenador?
Primeiro faço todo o desenho a lápis e cubro com bico de pena e nanquim as figuras mais importantes e passo para o computador onde finalizo vetorizando o traço e colocando cores e sombras.
¿En qué paises has expuesto?
Grécia, Itália, França e Brasil
¿Dónde publicas actualmente tus dibujos?
Publico em livros didátícos e infantis, em sites ligados à saúde e especializados em humor no Brasil e exterior.
http://elihuduayer.blogspot.com/
Wednesday, June 20, 2012
2nd INTERNATIONAL TURHAN SELÇUK CARICATURE CONTEST 2012, Milas - TURKEY
SUBJECT: FREE
CONDITIONS:
1- The contest is open to all cartoonists.
2- The caricatures may be published before the contest. But they shouldn’t be rewarded at another contest.
3- The technique is free. Cartoonists can join the contest with maximum of 3 caricatures. But the arts must be original. Digital prints will be accepted only if they are signed by the artist with wet signature.
4- The maximum size for caricatures which will be sent must be 30×40 cm.
5- The contestants must write their name, surname, address, e-mail , country, and their telephone numbers with the big letters to the back of the cartoon. The contestants must put their personal history into the envelope.
6- The caricatures must be sent to the following address until July 13th 2012:
2. ULUSLARARASI TURHAN SELÇUK KARİKATÜR YARIŞMASI
Milas Belediyesi Kültür Sanat Birimi
Milas – Muğla / TÜRKİYE
7- The result of the contest will be explained on the date of August 08th 2012.
8- The caricatures that are sent to the contest will not be posted back. The caricatures which are in degree or non degree can be published with purpose of culture. The contestants who join the contests are acknowleding these conditions. The caricatures will be kept in Turhan Selçuk Caricature House.
9- The contest album will be sent to the holders of the caricatures which will be selected by the Jury .
10- The award ceremony will be on the date of August 31st 2012. The gallery opening of the caricatures which will be exhibit and the caricatures which carried off will be in Turhan Selçuk Caricature House. The gallery will be open until September 15th 2012.
11- The accommodation expenses of the winners will be paid. But transportation expenses belong to them.
12- SELECTOR BOARD:
Muhammet Tokat ( Mayor of Milas)
Kamil Masaracı (Cartoonist)
Darius Ramazani (Cartoonist- Iran)
İzel Rozental (Cartoonist)
Piyale Madra (Cartoonist)
Nuray Çiftçi (Cartoonist)
Ersin Yeniceli (Director of Milas Municipality Culture Art Department).
13 – AWARDS OF:
The First : 3.000 USD
The Second : 2.000 USD
The Third: 1.000 USD
Other Private Awards: Private awards are by different enterprises, associations, newspapers, art magazines, agents, unions or persons.
MİLAS MAYORALTY / CULTURE ART DEPARTMENT – Tel: +90 252 512 14 16 Fax: +90 252 512 80 29 http://www.milaskultursanat.com/ * http://www.milas.bel.tr/ * info@milas.bel.tr
Source: http://www.milaskultursanat.com/kategori/guncel/page/4/
CONDITIONS:
1- The contest is open to all cartoonists.
2- The caricatures may be published before the contest. But they shouldn’t be rewarded at another contest.
3- The technique is free. Cartoonists can join the contest with maximum of 3 caricatures. But the arts must be original. Digital prints will be accepted only if they are signed by the artist with wet signature.
4- The maximum size for caricatures which will be sent must be 30×40 cm.
5- The contestants must write their name, surname, address, e-mail , country, and their telephone numbers with the big letters to the back of the cartoon. The contestants must put their personal history into the envelope.
6- The caricatures must be sent to the following address until July 13th 2012:
2. ULUSLARARASI TURHAN SELÇUK KARİKATÜR YARIŞMASI
Milas Belediyesi Kültür Sanat Birimi
Milas – Muğla / TÜRKİYE
7- The result of the contest will be explained on the date of August 08th 2012.
8- The caricatures that are sent to the contest will not be posted back. The caricatures which are in degree or non degree can be published with purpose of culture. The contestants who join the contests are acknowleding these conditions. The caricatures will be kept in Turhan Selçuk Caricature House.
9- The contest album will be sent to the holders of the caricatures which will be selected by the Jury .
10- The award ceremony will be on the date of August 31st 2012. The gallery opening of the caricatures which will be exhibit and the caricatures which carried off will be in Turhan Selçuk Caricature House. The gallery will be open until September 15th 2012.
11- The accommodation expenses of the winners will be paid. But transportation expenses belong to them.
12- SELECTOR BOARD:
Muhammet Tokat ( Mayor of Milas)
Kamil Masaracı (Cartoonist)
Darius Ramazani (Cartoonist- Iran)
İzel Rozental (Cartoonist)
Piyale Madra (Cartoonist)
Nuray Çiftçi (Cartoonist)
Ersin Yeniceli (Director of Milas Municipality Culture Art Department).
13 – AWARDS OF:
The First : 3.000 USD
The Second : 2.000 USD
The Third: 1.000 USD
Other Private Awards: Private awards are by different enterprises, associations, newspapers, art magazines, agents, unions or persons.
MİLAS MAYORALTY / CULTURE ART DEPARTMENT – Tel: +90 252 512 14 16 Fax: +90 252 512 80 29 http://www.milaskultursanat.com/ * http://www.milas.bel.tr/ * info@milas.bel.tr
Source: http://www.milaskultursanat.com/kategori/guncel/page/4/
INTERNATIONAL BEGGAR CARTOON CONTEST 2012, BEIJING - CHINA
THE CONDITIONS
1.Theme:
A.CARTOON: BEGGAR (VAGRANT \
FREE)
B.CARICATURE: FREE
2.The competition
is open to professional and amateur cartoonists from all over the world.
3.Only original
cartoons or internet print outs signed by the cartoonists will be accepted for
the competition. Photographs, photocopies, etc... will not be accepted.
4.Each entrant
should provide title, name, age, address, career, e-mail, and telephone number
on reverse.
5.Entries can be
either black and white or colour.
6.Size of cartoons
should not exceed 100 x 150 cm.
7.Maximum 20
entries will be submitted.
8.Deadline for
entries is July 12, 2012.
9.PRIZES:
CARTOON:
FIRST PRIZE - 3000 RMB + Medal + Catalogue
SECOND PRIZE - 1500 RMB + Medal + Catalogue
THIRD PRIZE - 1000 RMB + Medal + Catalogue
Five SPECIAL PRIZES + Medal + Catalogue.
FIRST PRIZE - 3000 RMB + Medal + Catalogue
SECOND PRIZE - 1500 RMB + Medal + Catalogue
THIRD PRIZE - 1000 RMB + Medal + Catalogue
Five SPECIAL PRIZES + Medal + Catalogue.
CARICATURE:
THE BEST CARICATURE PRIZE - 3000
RMB + Medal + Catalogue
Three SPECIAL PRIZES - Medal +
Catalogue.
10.ADDRESS:
HU ZHEN YU
ROOM 341 BUILDING #364, YUN
JING DONG LI
ZHAN QIAN BA LI XIAO QU,TONG ZHOU QU,
BEIJING 101121,CHINA.
11.Submitted cartoons will not
be returned.
12.All cartoonists
whose cartoons are published in the catalogue will receive a free copy.
13.The organizers
take no responsibility of the damages caused by postal service or bad
transport.
14.The organizers
reserve the right to publish the cartoons submitted to the festival and use
them in any forms. Your cartoon may be used for promotional purposes: cards,
posters, catalogs, newspapers, magazine, and books etc.
Pequeña historieta... de Pedro Molina
Tuesday, June 19, 2012
Humour de René Bouschet
Centro de Humor Gráfico de Piracicaba sedia lançamento de HQ - Fade Out – Suicídio sem Dor, produzida pelos artistas gráficos Beto Skubs, Rafael de Latorre e Marcelo Maiolo.
O CEDHU
Piracicaba (Centro Nacional de Humor Gráfico de Piracicaba), localizado no
Engenho Central, sedia na próxima quinta-feira (21), às 20h, o lançamento da
história em quadrinhos Fade Out – Suicídio sem Dor, produzida pelos artistas
gráficos Beto Skubs, Rafael de Latorre e Marcelo Maiolo.
De ritmo
ágil, divertido e com muitas referências à cultura pop, cinema, TV e música, Fade
Out – Suicídio sem Dor (R$ 19,90) foi concebido originalmente como roteiro de
cinema. No entanto, ganhou as páginas das HQs graças a um prêmio do Estado de
São Paulo para produção de histórias em quadrinhos, o ProAC (Programa de Ação
Cultural).
Esta é a
primeira história em quadrinhos do roteirista Beto Skubs e do desenhista Rafael
de Latorre, em conjunto com o colorista Marcelo Maiolo, que trabalha para
editoras como a norte-americana DC Comics.
Além do
lançamento no CEDHU, está previsto para 21 de julho, das 15h às 18h, workshop
gratuito com os autores, que vão apresentar todo o processo de criação e
produção do trabalho.
Segundo
Eduardo Grosso, presidente do CEDHU Piracicaba, esta é uma das ações do 39º
Salão Internacional de Piracicaba, que está com inscrições abertas até 20 de
julho e com exposição entre 25 de agosto e 14 de outubro.
“Estamos
realizando a mostra Os Revolucionários, em cartaz no Museu Histórico Pedagógico
Prudente de Moraes até 22 de julho. Em nossa sede, no Engenho Central, também
pode ser vista a exposição Humor em Preto e Branco, com 50 reproduções de
trabalhos premiados e selecionados nos 38 anos de realização do Salão de Humor,
todos feitos em preto e branco”, explica o presidente do Salão.
A HISTÓRIA
Kurt
contempla o suicídio. Ele quer se matar, mas tem problemas morais, religiosos e
familiares. Como pode se matar sem que os amigos pensem que é um bunda mole?
Quando encontra pistas de um serial killer em atividade, Kurt tem a
oportunidade de refletir sobre sua própria vida e questões práticas da sua
existência.
OS AUTORES
Beto Skubs – Formado em rádio
e televisão, escreveu, dirigiu e produziu os curtas-metragem La Esmeralda
(Melhor Filme, Melhor Roteiro e Melhor Produção na Mostra Jaguatirica-2002);
Secretária Eletrônica (Seleção Oficial – Mostra do Audiovisual de São Paulo,
Festival Nóia e Festival 5 Minutos de Salvador); Vestígios (Seleção – Mestre
dos Gritos – Cinefantasy); além do videoclipe Terra Natal, da banda paulistana
Clerks. Foi produtor-executivo do curta-metragem Destino (Melhor Fotografia,
Melhor Design Sonoro – Mostra Jaguatirica-2005).
Escreveu
o média-metragem Viver Outra Vez, premiado como Melhor Filme no Festival de
Paraíso, que foi exibido no Festival Brasileiro de Los Angeles e no Santa
Catalina Film Festival, e que está sendo adaptado como longa-metragem. É também
criador e roteirista do seriado de ação policial Operação (X), em
desenvolvimento para produção e exibição para TV.
Rafael de Latorre – Trabalha
como ilustrador freelancer para o mercado editorial e publicitário desde 2006.
Fez trabalhos para clientes como Odebretch, Fisk e Arcor, entre outros.
Foi arte
finalista das HQs Arcadia e Supa Strika, publicadas na África do Sul.
Em 2009
ilustrou a HQ online Os Últimos Dias de Michael Jackson, para o site G1. É colaborador
do Quanta Estúdio. Suicídio Sem Dor é sua primeira HQ autoral.
Maiolo – Formado em publicidade
e propaganda, trabalha atualmente como designer e colorista. Na área de
ilustração publicitária e editorial para o mercado, produziu trabalhos para
empresas como Panco, Odebretch, Fisk, Arcor, Goodyear, entre outras, além de
livros infantis como A Viagem de Mada para a editora Roda e Cia.
No
mercado internacional, trabalhou para Strika Entertainment (África do Sul), com
a HQ infantil Arcádia. Fez capas para editora Dark Horse da adaptação da série
de TV de Stan Lee Who Wants To Be A Superhero; para a Dynamite Entertainment
Athena, Red Sonja e Hercules; e para a DC Comics super-heróis como Superman,
Wondergirl e Teen Titans.
Atualmente
trabalha para a DC Comics nos títulos de horror, Demon Knights e I Vampire e
para a IDW na série True Blood.
SERVIÇO – Lançamento de Fade
Out – Suicídio sem Dor, no CEDHU Piracicaba (avenida Maurice Allain, 454,
Parque do Engenho Central, Piracicaba-SP). Dia 21 de junho, às 20h. Mais
informações: (19) 3403-2600.
Assessoria
de imprensa do 39º Salão Internacional de Humor de Piracicaba
Rodrigo Alves | rasilva@gmail.com |
(19) 9147-5733
Marcela Delphino | marcela.delphino@gmail.com | (19)
9645-0009
Exposição de Cartoon - Exploração e Direitos dos Trabalhadores - Olhar Crítico a traço de Humor a partir de 22 de Junho na Casa da Cultura de Mora
MARCO DIGITAL: RICARDO DARÍN por Francisco Puñal Suárez
Si hay un actor latino que despierta la admiración de los espectadores, por su versatilidad interpretativa, ese es el argentino Ricardo Darín.
Nacido en Buenos Aires en 1957, él ha seguido el ejemplo de su padre Ricardo Darín y de su madre Renée Roxana, ambos actores, quienes fueron sus máximos inspiradores.
Con ellos debutó en el teatro cuando tenía diez años, y posteriormente, ya de joven galán, participó en diversas series de televisión y comedias, en su país de origen, que lo hicieron muy popular.
Su máximo encumbramiento llegó con el cine, al participar en películas tan significativas como Perdido por perdido, El mismo amor, la misma lluvia, El faro,
Nueve Reinas, El hijo de la novia, Luna de Avellaneda, Carancho, Un cuento chino, y El secreto de sus ojos, esta última recibió el Premio Oscar a la mejor película extranjera en el 2010.
Estas obras, entre otras, ratifican que Argentina, junto a Brasil y México, son los países que más se destacan en la producción cinematográfica latinoamericana.
En cada filme, Darín se mete en la piel de cada personaje y borda de manera auténtica y sincera las motivaciones y conflictos que exige el guión, guiado por sentimientos y posiciones sociales.
Si la mente del espectador sigue trabajando después de ver una película, es porque el arte está vivo –ha expresado Darín.
Hoy queremos rendirle homenaje a este intérprete con las caricaturas que amablemente nos han enviado los dibujantes argentinos Walter Fornero, Gabriel Ippóliti y Andrés Casciani; y el español Luis Grañena. En sus miradas hay diversas maneras de captar la personalidad de este extraordinario actor.
Monday, June 18, 2012
Vimaranenses ilustres (12) - Afonso Henriques... por Miguel Salazar
Dom Afonso Henriques terá sido, muito provavelmente, o mais ilustre de todos os ilustres vimaranenses e, quiçá, de todos os portugueses.
Não fora ele, e a determinação que teve durante toda a sua vida, e hoje estaríamos reduzidos a uma mera província espanhola, provavelmente mais pobre e atrasada do que a própria Andaluzia.
Contra tudo e contra todos, mesmo contra os do seu próprio sangue, Afonso Henriques haveria de lograr os seus intentos.
E o seu pensamento era só um - conseguir a independência do Reino de Leão.
Na sua cabeça, uma miríade de imagens onde proliferavam as de castelos e escudos, mas principalmente a imagem do território que haveria de conquistar pelo fio da espada.
Não obstante todos estes pensamentos, era a fundação de uma nova nacionalidade, a verdadeira menina dos seus olhos.
Por isso, e para isso, nunca Afonso Henriques enjeitou uma batalha durante toda a sua vida, ainda que todas as circunstâncias pudessem estar contra si.
Nunca Afonso Henriques virou a cara à luta.
Não virou quando teve de enfrentar os cinco reis mouros na batalha de Ourique, nem mesmo quando Geraldo Sem Pavor o convenceu a enfrentar uma batalha impossível – a da conquista de Badajoz.
É esta coragem e esta tenacidade que ainda hoje conseguimos encontrar nas gentes de Guimarães, orgulhosas das suas tradições e do seu passado, nunca descurando contudo a construção do seu futuro.
Conquistamos o direito de ser, durante 1 ano, uma das duas Capitais Europeias da Cultura, desiderato apenas alcançado antes, por Lisboa e Porto.
Contra todas as circunstâncias e probabilidades, contra tudo e contra todos, Guimarães, como outrora Afonso Henriques, conseguiu vencer uma batalha em que tão poucos acreditavam.
E é aqui que se encontra a prova de que foi a Guimarães e aos vimaranenses que Afonso Henriques deixou o seu legado.
Enquanto outros se entretêm a discutir o local onde nasceu, os vimaranenses demonstram diariamente serem eles os verdadeiros herdeiros do espírito guerreiro e conquistador d’El-Rei D.Afonso Henriques.
Mas não foi apenas isso que a cidade conseguiu.
Querendo ir sempre mais além, os vimaranenses fazem agora questão de mostrar aos Velhos do Restelo, aos cépticos e aos invejosos, que não foi por mero acaso que conquistamos esse direito.
Conquistamo-lo porque acima de tudo o merecemos.
A verdade é que, com um orçamento infinitamente mais pequeno do que o das outras CEC portuguesas, já estamos a dar uma verdadeira lição sobre o modo como deve ser vivida uma Capital Europeia da Cultura. Não pela força do dinheiro, mas antes pela força e pelo entusiasmo de quem quer participar activamente nesta manifestação cultural.
Guimarães não se limita a assistir. Guimarães faz questão de participar.
Fosse El-Rei ainda vivo, e estaria com toda a certeza orgulhoso do seu povo - o povo de Guimarães...
José Rialto
El humor: vivir la gracia por Ricardo Guzmán Wolffer
A Guillermo Heredia
El humor se vive, no se usa. Cuando se analiza el
humor, suele dársele la calidad de escudo para afrontar la realidad, como si
fuera la misma posibilidad voluntaria y consciente reír o llorar o ser
indiferente respecto de cualquier cosa que nos suceda. Muchas páginas se escriben
para establecer que este mecanismo “de defensa” es común en nuestro país, donde
decimos burlamos de la muerte y por ello se establece que el humor es un medio
y no un fin en sí mismo.
Desde la concepción griega y la medieval se establecía que los humores (entendidos como flujos o serosidades: aquello que produce el cuerpo)
hacían que cada persona fuera proclive a cierto tipo de sensaciones y de
sentimientos. La genética del humor se desarrollaba con el paso de la vida y el
destino manifiesto de cada uno lo llevaba a la melancolía o a lo jocoso. Y en
este tramo de la humanidad donde lo anterior se manifiesta bajo la etiqueta de
“lo retro”, suena suficiente recordar aquellos siglos de introspección humana
para comenzar a refutar esta nueva versión cuasi freudiana en la que quienes
gustamos de la risa franca, ahora resulta, estamos escudándonos, con tales
carcajadas, de nuestra triste realidad interior o exterior.
Las fronteras del humor son elásticas y difusas: en ellas entran, como en
saco de rescate narco, los productos más heterogéneos: los chistes, el
sarcasmo, las payasadas, la ironía, un libro de Quevedo, un comentario de
Monsiváis y una rutina de comediante de stand up. El vulgo percibe que
es humor cuanto lo hace reír. Y cada una de tales manifestaciones obedece a
necesidades diversas. No es lo mismo contestar una interpelación hecha por la
caterva de académicos insurrectos, que enfrentar a la clase política y su
indefendible falta de cultura en general. Hacer una mínima reseña de las
autoparodias involuntarias de aquellos que “nos gobiernan” requiere,
precisamente, de un sentido del humor a prueba de balas para aceptar que los
que nos dirigen nos “representan”, como si personificaran las cualidades de la
media nacional. Quizá por eso Fox pedía a sus interlocutoras que no leyeran.
Si bien la pelandrujada franca o aquella disfrazada de eficaz sabiduría
(como los versos que hacía Salvador Novo para devolver los insultos que recibía
por ser homosexual) sin duda son un arma, no por ello insultar en forma
socarrona es propio de personas que gustan del humor. El caso de Novo es
didáctico: realizaba endechas y sonetos para evidenciar una sabiduría superior
a la de sus detractores, pero la rabia que había en ellos no se podía ocultar.
Lo mismo daba que hubiera insultado directamente a sus detractores; empero, en
su caso se añadía un desdén por aquellos que carecían del ingenio suficiente
para lograr hacer de las burlas recíprocas un encuentro de mayor nivel, e
insistir en que la preferencia sexual no incide en la inteligencia ni en la
creatividad.
El verdadero humor vive adentro del humorista, no afuera. Hay una
diferencia abismal entre el “humor” del diputado Noroña que coloca pancartas
con el rostro somnoliento del presidente para argumentar que es un alcohólico,
y la percepción humorística de que el puesto que antaño se establecía como
serio y formal per se, sea tan pedestre y humano como cualquier otra
chamba del sector público, y que lejos de otorgar esa aureola de supremacía
humana presidencial que antes llevaba al besamanos cotidiano e instintivo al
resto de los mexicanos, ahora revele que esos presidentes que quieren evitar la
percepción de que su baja estatura no es sólo física sino también espiritual y
moral. Noroña acaso será destacable por el arrojo de querer ser portavoz de
muchos y, dirán sus incondicionales, por tener un dejo de ingenio, pero nadie
puede suponer que es un humorista, sino sólo un político que conoce las armas que
más indignan y molestan a sus oponentes en esa extraña arena de circo en que
han convertido los legisladores a la que otrora se consideraba como la máxima
tribuna del país.
Quien usa el humor como defensa se vuelve cínico. Y como la mejor defensa
es el ataque, el usuario del humor hace crítica. De ahí a ser revolucionario o anarquista apenas hay un paso. ¿Qué
mayor crítica podía hacer Groucho Marx cuando acepta que cualquier sociedad
donde él sea recibido será una en la que en realidad no vale la pena estar? Se
defenestra a sí mismo, pero primero a los demás: a todos aquellos que lo
reciben. El socarrón interiorista percibirá en este discurso marxista la sutil
broma que evidencia cómo Groucho entiende que el simple hecho de intentar
hacerse destacar en una sociedad que masifica ya constituye algo que mueve a la
sonrisa y a asentir con la cabeza.
No es improbable que ambos cauces (ser o hacer el humor) desemboquen en la
misma interpretación de lo que nos rodea, e incluso en igual actuar ante la
realidad opresora o dulcificante, pero siempre es necesario comprender la causa
para entender el efecto.
El humorista del interior es intrínsecamente sincero: logra la empatía con
el entorno, más con personas de su misma sensibilidad, pues el humor no puede
ser hecho voluntariamente, se produce con naturalidad. El humor es la forma de
decir una frase; ésta será risible por el ingenio contenido: las herramientas
de su construcción. De ahí que no se aprenda a ser humorista. Cuántos son
incapaces de divertirse con un chiste que hace reír al resto de los escuchas:
no sólo son los mecanismos mentales de la abstracción, sino el aroma del humor
que algunos llevan dentro. El humorista tiene un filtro especial para mirar. La
genialidad del gran Chaplin no se muestra en hacer mofa de Hitler en la película
El gran dictador, sino en evidenciar lo ridículo en la postura de ese
alemán histriónico y de copete caído en sostener que podía dominar y dirigir a
Europa. La tragedia del Holocausto contrasta con la visión de Chaplin, pero la
reafirma. ¿Cómo ver tal dimensión de salvajismo e intentar reírse? Con lo
risible de la esencia hitleriana, contesta, sin importar cuán terribles fueran
los actos del alemán. El humor de Chaplin está en su mirada, no en su obra
relevante. El crítico de Hitler aprueba la burla del cineasta, no la percepción
de lo hilarante en ese suicida que tristemente legó a la humanidad una muestra
de las caras inocultables de la maldad humana.
La percepción de lo burlesco no es despiadada. El humorista capta la
ingenuidad y la respeta. En cambio, el comediante explota la cortedad de miras
del ingenuo. La risa y lo risible marcan los extremos de lo cómico, pero sólo
lo definen en tanto la interiorización, no siempre consciente, del concepto y
la causa. Quien mira con humor puede vivir en silencio; quien usa el humor
necesariamente debe externarlo: actúa en función del impacto a terceros del
sujeto y del objeto del humor como herramienta. El humorista, inicialmente de
vida interior, puede desdoblar esa pasividad aparente y tornarse activo al actuar
o decir el mundo que le ha entrado por su peculiar filtro de los sentidos. El
John Falstaff perpetuado en la literatura y la música dice con gravedad sus
bromas, pero se le sabe un “tronco de humores”. Así, el humorista nato desdobla
su entorno y en ocasiones percibe su falta de sentido, lo absurdo de la
realidad, que nos lleva a múltiples mecanismos de la risa, pero, sobre todo, a
entender que la falta de lógica en la “organización” del orbe y sus habitantes,
llama al humor esencial cuando vemos al hombre de todas las épocas buscar un
orden que dé razón a su existir. En la percepción de muchas culturas, el humor
esencial es el que muestra la falta o la imposibilidad de asir ese sentido que
suponen: el disparate como causa primigenia. ¿No era esa la causa real de las
muertes en El nombre de la rosa, de Eco? Para aquellos monjes
compiladores, defensores de la explicación vertical del universo, con Cristo en
la cima, resultaba insoportable suponerlo humorista (capaz de quebrar con la
risa ese orden, por débil o inexistente); así justificaban el crimen como
sostén del orden por ellos imaginado. Y es que sabían que la alegría mística
muchas veces mencionada en la Biblia podría establecerse como una sublimación
de la comicidad: un estado de espíritu de una pureza delicada y profunda,
contra el sentimiento terrestre y humano lleno de defectos agresivos (ironía,
sarcasmo, parodia, etcétera) a esa solemnidad que bien sirve para perpetuar el
poder.
La máscara del humor resulta intolerable para quienes necesitan seriedad en
su interior. Extrapolar esa postura al rostro humano desemboca en extremos
insospechados. En El hombre que ríe, de Victor Hugo, el hijo no
reconocido de un noble es abandonado en el campo, pero su rostro ha sido
mutilado (las mejillas cortadas) para aparentar que está riendo. Cierto que en
el siglo XVIII la estética era muy distinta a la actual, pero la prodigiosa
novela puede sugerirse como la visualización del castigo con la mueca
permanente de la falta de seriedad al sujeto que atenta contra el orden
impuesto por una realeza sin escrúpulos. Si un personaje histórico muestra cómo
el humor es una visión ante la vida, es el bufón de las cortes medievales: se
le atribuye ser el único capaz de decir la verdad al soberano. Ante la
necesidad de imponer orden en esa sociedad dividida en feudos, el rey
personifica la estabilidad; es una visión que requiere el uso del poder; uno
que solía culminar en abusos por carecer de contraparte. De ahí la importancia
del bufón, de la encarnación de lo burlesco, con la atribución de sugerir el
humor como una perspectiva a considerar.
Quizá la parte más debatible sobre esta dicotomía entre ser humorista y
hacer el humorismo es establecer los insumos de la contratragedia. Y es que
ante la forma de ver la vida de las clases dominantes o las élites ilustradas,
donde sin duda habrá verdaderos humoristas, va aparejada la posibilidad de
registrar esa visión, su retroalimentación con cáusticos de otras épocas y
países, y a sus mejores representantes. Es ahí donde se producen más libros y,
ahora, videos o discos. Por su parte, las clases menos privilegiadas
económicamente y con mínimo acceso a la producción de registros, que no por
ellos menos representantes de la cultura local, se enfrentan a la dificultad
(si es que les interesa) de perpetuar su percepción de la vida y sus
dificultades. Mientras en áreas donde hay acceso editorial o registral se puede
percibir en el humor de una época, en otros lugares apenas se cuenta con la
opción de persistir el humor mediante la tradición oral. Chava Flores y sus
eficaces crónicas parecen carecer de contrapartida en otras latitudes
mexicanas, ni se diga en áreas rurales. Tendrá unas décadas que se busca hacer
perdurar las historias de los tremendos mentirosos que abundan en el sureste
mexicano y otras regiones. No me refiero a los políticos preciosos, sino a los
sabios anónimos que rebosan de esa capacidad de reconocer en sus vecinos y
“gobernantes” la pretensión, la pomposidad y lo absurdo. Los concursos de
mentiras comunes en el medio rural carecen del registro suficiente que muestre
su agudeza inmanente. Apenas la expresión musical (corridos, chilenas,
huapangos, etcétera) da nota de ese humor ácido y muchas veces autoflagelante,
cuando se puede afirmar que parte de la complejidad política nacional viene de
una visión del mundo bastante humorística y con ello entender que los gobiernos
impuestos no sólo pueden ser motivo de escarnio, sino que tampoco merecen ser
perpetuados. En países industrializados, donde se privilegia el confort y la
acumulación de bienes, el humor suele tener la función de un sedante para las
clases medias, que prefieren vivir sin riesgos. Se especula sobre el hecho de
que el miedo a la pobreza mate cualquier atisbo de portar la risa por dentro.
Habrá quien quiera ser humorista, pero su ser lo lleve a la tragedia y a la
melancolía. No importa. Ser el humor o vivirlo como usuario nos hará libres: si
todo es pasajero, no habrá de ser tan importante.
El humor no es cosa de risa por Enrique Héctor González
“Nada es serio de un modo tan triste
como el intento de explicar el humor “
by Rudolf Walter Leonhard
La tradición del humorismo literario está conformada por un conjunto tan
generoso de autores, obras, enfoques, perfiles, tipos y actitudes que daría
para un tratado tan estricto como el que, a propósito del amor en Occidente,
escribió hace más de setenta años Denis de Rougemont. Es un hecho
incontestable, sin embargo, que no ha dejado de considerarse a la literatura
humorística como una subespecie cuyo “arte de ingenio” apenas merece la
atención que la crítica no le ha escatimado a las visiones serias de la
vida y del mundo publicadas en forma de poesía, novelas o ensayos. Un repaso a
vuelapluma de los autores que, devota o parcialmente, pueden calificar como
feligreses de esta religión pagana, revela que no son pocos ni de escasa monta
los humoristas literarios: Cervantes, Shakespeare, Sterne, Rabelais, Wilde,
Aristófanes, Quevedo, Petronio, Apuleyo, Ambrose Bierce, Saki, el Arcipreste de
Hita, Fielding, Ionesco, Larra, Gómez de la Serna, Joyce, Molière, Twain,
Kafka, Cabrera Infante, Nicanor Parra, Gerardo Deniz, Gutiérrez Vega, Del Paso,
Monterroso, Ibargüengoitia, Shaw, Macedonio Fernández, Girondo, Bryce
Echenique, Cioran, Borges, Monsiváis, Cortázar, Arno Schmidt, Topor, Swift,
Carroll, Torri, Arreola, Evelyn Waugh, Kingsley Amis, Charles Lamb, Villarroel,
Pitigrilli, Queneau, Novo, Voltaire, Machado de Assis, Edward Lear, Diderot,
Boccaccio, Gracián, Fredric Brown... mencionados así, sin ningún orden
determinado, sin el menor propósito de clasificación, evidencian la intensidad
de la cosmovisión lúdica del mundo, la fiesta del lenguaje que como “pavor de
la conversación” (Borges dixit) o como “cortesía de la desesperación”, a
decir de Georges Duhamel, se manifiesta a través del humor y sus múltiples
matices.
Luego del
esfuerzo necesariamente inútil de Sigmund Freud (El chiste y su relación con
el inconsciente) y de Henri Bergson (La risa) por apresar la
naturaleza del humor, ya bien entrado el siglo XX surgió una teoría que, si
bien describe el fenómeno desde la perspectiva de un autor particular
–Rabelais– y de un contexto focalizado –el de la cultura popular–, ha resultado
fundamental en los estudios posteriores del humor por dos razones
insoslayables: sus explicaciones parten de la literatura, lo que
equivale a decir que consideran el fenómeno, fundamentalmente, como un acto del
lenguaje; y por el hecho de que la propuesta enfatiza la naturaleza
ambivalente del humor, cuyo poder relativizador no sólo pone en entredicho
la visión seria del mundo de la cultura oficial, sino también interroga su
propio asombro a la luz contraria de una suplantación: el orden puede ser
invertido, lo bajo transformarse en lo alto, lo “chistoso” –a lo
mejor– manifestarse como lo más alejado del verdadero humorismo. En efecto, La
cultura popular en la Edad Media y Renacimiento, la obra aludida de Mijail
Bajtin, analiza el mundo de lo grotesco y lo desmesurado para demostrar cómo
encarna en él una actitud sine qua non de la novela en cinco libros de
Rabelais (Gargantúa y Pantagruel) y de la cosmovisión
humorística: la de violentar un orden determinado, menos para hacer reír que
para asomarse al revés de la trama, a los poderes de sugerencia y subversión
del texto.
El aval del carnaval
Si la risa es
solo una equívoca aféresis de la sonrisa, el mundo de lo cómico que la primera
pone de manifiesto es una dimensión muy diversa de lo que la segunda evidencia:
el humor en el sentido más general pero más pleno de la palabra. Cierto: el
humorismo convocará siempre a la sonrisa, pero no todas las veces a la risa,
ese escándalo cacofónico. Su atmósfera de relativización, ajena a todo juicio
moral –por lo menos, en una primera instancia–, mal concierta con la burla, con
la risa-estornudo que se desprende de la comicidad.
Celestino
Fernández de la Vega, en un estudio dedicado al humorismo y sus formas, señala
que es la sonrisa el “correlato expresivo” del humor. Más aún, separa
completamente a la risa de sus dominios recurriendo a la etimología de la
palabra. “Sonreír es ‘subridere’ y el prefijo indica contención de la risa;
contener la risa, evitarla, es, como hemos visto, una tarea esencial del
humor.” El “como hemos visto” se refiere a que, de acuerdo con este autor, el
humor alienta una distensión equidistante de la risa y las lágrimas, de la
comedia y la tragedia, y en todo caso supone un cierto ahorro de sentimiento,
que es como definió al humorismo Sigmund Freud.
Sin duda Bajtin
ensaya su explicación de la risa grotesca con una lucidez muy seductora. No
obstante, y dado que su propósito es otro –entender cabalmente el mundo
alucinante de Gargantúa y Pantagruel y su metaforización
hiperbólica–, no establece una distinción muy clara entre las esferas, por así
llamarlas, de la risa y el del humor. En su origen, anota el teórico ruso, la
visión humorística de la realidad parece remontarse a la vida misma de las
comunidades primitivas, en las que las ceremonias de carácter solemne y
oficial, de existir como tales, debieron convivir de un modo natural con
actitudes más relajadas frente a episodios trágicos o fenómenos
colectivos de cualquier otra índole. Así lo explica Bajtin: “Dentro de un
régimen social que no conocía aún ni las clases ni el Estado, los aspectos
serios y cómicos de la divinidad, del mundo y del hombre eran, según todos los
indicios, igualmente sagrados.”
Es lógico, en
este sentido, que la relativización o paganización de actos que hoy en día
pertenecen a la esfera de la solemnidad, no se viviera como una instancia
provocadora sino sencillamente como un diverso modo de asumir el
acontecimiento. Desde este punto de vista, parecería una suerte de paraíso
permisivo ese mundo en el que se podía “celebrar y escarnecer al mismo tiempo
al vencedor durante la ceremonia del triunfo, del mismo modo que, durante los
funerales, se lloraba (o celebraba) y se ridiculizaba al difunto”.
El secuestro de
estas ceremonias por la intolerancia social y sus reglas inapelables debió
ocurrir, de acuerdo con esta teoría, en el momento en que la Iglesia y el
Estado se volvieron las instituciones moderadoras de la vida pública y de la
vida productiva. De ahí que el mundo de lo cómico se decantara y redujera a los
momentos de fiesta y regocijo de la colectividad que se conocieron con el
nombre de carnavales. La obra de Bajtin se sustenta en este
esclarecimiento y, a partir de aquí, examina la ya señalada cosmovisión
grotesca. Para el caso de lo que ahora interesa, lo importante reside en este
fenómeno de relativización y su inmediata consecuencia: la ambivalencia
del mundo, porque en ella se cifra la esencia del acto humorístico.
Feligresía y felicidad
Numerosos son
los acercamientos que la naturaleza humorística del texto literario ha generado
entre sus propios cultivadores. Uno de los más genuinos y heterodoxos (lo
primero en virtud de que se trata de un inveterado humorista de nuestra lengua;
lo segundo porque sus ideas al respecto deben más a la intuición y al delirio
estilístico que al estudio y a la reflexión) exégetas del asunto, Ramón Gómez
de la Serna, encuentra al humorismo como una forma superior de la comicidad, un
“más alto sentimiento”, dirá en Ismos. El humorista, asienta Ramón, bien
puede ser “un hombre que rara vez ríe”, como decía Samuel Johnson de Jonathan
Swift, para quien la simple diversión de la comicidad automática es la
felicidad de los que no pueden pensar. En cierta forma, este punto de vista
implica que el humorismo es un acto de la inteligencia controlado perfectamente
por la mente racional bajo la forma de la sonrisa educada, discreta (y
aquí basta recordar lo que la palabra subrayada significó hace cuatro siglos: inteligente),
antes que entregado a la risotada escandalosa, pues después de todo la risa,
dice Gómez de la Serna, “es un acto tan esporádico como estornudar”.
El humorismo “no es una cosa concreta, sino
expansiva y diversificada”, apunta Ramón en las primeras líneas de su ensayo
monotemático incluido en Ismos, donde repasa y repara en que el humor
es, precisamente, el caldo de cultivo de todas esas tendencias artísticas
renovadoras de principios del siglo XX conocidas como los movimientos de
vanguardia. La mirada oblicua del sesgo humorístico elude todo enfrentamiento
directo y aparatoso con la realidad, prefiriendo perfilar su enfoque desde un
punto de fuga que es menos evasivo de lo que se piensa: su distanciamiento
físico es una búsqueda de pureza visual: mera destreza óptica.
“El humor parece
que va a excitar a la risa y después aduerme en lo sentimental”, anota más
tarde a propósito de la ya señalada vecindad distante que lo separa de lo
cómico. En un típico desplante de su imprevisible desenfado, asoma por una
ventana y aparece por otra. Equívoco, incómodo, confuso, ambiguo, ubicuo,
ambivalente, el sentido del humor parece, más bien, una cábala secreta: una
feligresía de la felicidad. Sin ningún temor al acceso lírico, y aun
metafísico, Ramón abunda: “El humor entra en las cosas por el lado por el que
no existen, y que es el que las revela más.” A la manera de una poderosa
sustancia fotográfica, es un creador de realidades desde lo oscuro, de ahí que
el título del estudio ya citado de Celestino Fernández de la Vega, El
secreto del humor, esté menos cerca del lema publicitario que del lenguaje
de la secta iniciática, pues hablar de revelación induce a pensar en una
mística, antes que en una teoría literaria, o en todo caso en una metafísica
del humorismo, término que no habría disgustado al maestro de las greguerías.
Entregado a la
intrincada especulación, Ramón escribirá líneas adelante: “Complicando más el
asunto, se ha dicho que entre la concepción estética y la ética el término es
la ironía, y entre la ética y la religiosa, es el humorismo.” A medio camino
entre la moral y la voz del otro, el humor es una fe que resulta mucho más natural,
por así decirlo, que la artificiosa ironía y su vocación axiológica, o el
sarcasmo y su didactismo prejuicioso.
Relacionado
preferentemente con la espontaneidad, el fenómeno humorístico no genera
practicantes sino descubridores de su movimiento perpetuo. Si hay alguna
deliberación en la actitud humorística, esta habrá de presentarse de una manera
tan sutil y disimulada que apenas pueda advertirse el propósito de hacer
sonreír. A este respecto, es de notarse cómo dos de los escritores más amenos
de nuestra literatura durante la segunda mitad del siglo pasado, Augusto
Monterroso y Jorge Ibargüengoitia, se negaban sistemáticamente a ser
considerados como “chistosos”: ni siquiera aceptaban el humorismo de sus textos
como una de sus más altos méritos. En Automoribundia (curioso título
para tan dilatada autobiografía), y en consonancia con esta actitud reticente,
el ya citado Gómez de la Serna escribió: “Ningún humorista ha practicado el
humorismo: se ha practicado a sí mismo y así ha resultado el humorismo
verdadero.” La gracia estilística no procede, pues, de un programa, un
formulario o una nemotecnia –como la del que cuenta chistes en las reuniones.
La dificultad de
definir este prodigio de la inteligencia, en suma, reside en que muchas definiciones
del humorismo, de la risa o lo gracioso pecan del prejuicio notable que les
impone una determinada ideología o una preferencia personal. Sin embargo,
examinar este fenómeno no exclusivamente literario y artístico sino vital
(en más de un sentido), puede ser, como lo precave Leonhard, una labor inútil
si no sirve para ampliar nuestra perspectiva del mundo, para verlo como una
diminuta, amena, excepcional esfera en el opaco e inescrutable universo de la
nada.