Saturday, September 28, 2013
Invitation to the Competition „Dieter Burkamp Award for Caricature“
In
rememberance of Dieter Burkamp (18.1.1940- 15.6.2012) there will be for the
first time an international competition of caricature. A Jury of experts will
ascertain three winners from among the involved artists and choose all works
which are to be presented in an exhibition.
Dieter
Burkamp has always been enthusiastic about the varied styles in caricature,
this inspiring combination of art and journalism. He collected, promoted,
organized exhibitions, edited catalogues and fought for the artificial quality
of satirical art in many jurysessions. Unforgotten the projects, he supported
or founded: „Herman the German“; „Neighbours- German artists look at Poland,
Polish artists look at Germany“; 100 years „Dropping the pilot“(„ Der Lotse
geht von Bord“) in ‚Punch‘; „Ten New Europeans; Home- Confessions and Views“.
All
his life Dieter Burkamp was thankful for the experience of numerous and deep
friendships with artists and organizers of the meetings of caricaturists. The
award is dedicated to his legacy, first as a private initiative, after a
successful start may be continued on a more general base.
Who
organizes this project of memory?
Gisela
Burkamp, art historian, author, curator and more than 30 years leader of
Kunstverein Oerlinghausen.
Dieter
and she were journalist- collegues for 50 years, married 48 years and connected
in the love for art their whole life.
Because
Dieter Burkamp was an enthusiastic football viewer, too, the first Topic is-
acccording to the football world championship: „Down to the nitty-gritty“,
(„Vom Leder gezogen“), Football, Fan and Fantasy.
When?
28. June - 24. July 2014
Where?
In the „Bürgerhaus“ and in the Synagogue of Kunstverein Oerlinghausen
How?
Please send all works - only originals please (up to 40x30 cm) or high-quality
andsigned computerprints - from now on until 31 January 2014 at the latest to
Gisela
Burkamp, Auf der Helle 8, 33813 Oerlinghausen, Germany
And
please add CD Rom for DIN A4, Jpg, Pdf 300 dpi,CMYK and RGB.
The
first prize is endowed with 1000 Euro, the second with 600 Euro, the third with
400 Euro.
The
artist‘s works will be sent back after the end of the exhibitions of course.
Participating
in the competition the artists agree, that the exhibition may be shown at other
places and cities if these are interested.
For
more infomations ask: gisela.burkamp@t-online.de
tel
+49 (0) 52 02 . 63 35 or
VI. Baja Cartoon Competition
Theme: GREEN (everything is green)
Competition
details:
1.) Participants can submit up to three original cartoons in A/4 or A/3 size,
using any technique. Prints of cartoons produced or coloured with software can
also be submitted on condition that it has the cartoonist’s original signature
and the print’s serial number.
2.) The participants should write their name, address,
phone number and e-mail address on the back of the cartoons.
3.) Deadline for entries: 15. 12. 2013.
4.) Postal address for entries (please note the
order!):
István
Kelemen
Baja
Bajza J. u. 19.
6500
Hungary
5.) For information or enquiries about the competition
contact:
e-mail:
grafikuskelemen@gmail.com
6.) Awards:
I. prize: 100.000 HUF
II. prize: 60.000 HUF
III. prize: 50.000 HUF
+ three diploma
7.) The opening ceremony and prize distribution will
be at 01. 2014.
8.) The organizer will use the entries in the
following locations:
- Digital or paper catalog
- The material exhibition of
invitation, poster, leaflets, etc..
- Report on media television,
newspapers, magazines, etc..
9.) For the list and
works of participants and for any other information visit: www.grafikuskelemen.hu
10.) We do not send back the cartoons.
We wish good work and succesfull participation to everyone.
A arte do cartoon de José Monginho
Thursday, September 26, 2013
Merkel a Dona da Europa por mais uns anos, para infelicidade da Europa
Crónica Rosário Breve Crónica para ler ao altifalante por Daniel Abrunheiro
1. São estes os últimos dias da campanha para as Autárquicas/2013. Por
todo o País, viaturas entestadas de altifalantes rastreiam por becos, vielas,
travessas, ruas, avenidas e praças o ladrar roufenho da propaganda. É som que
me melancoliza: lembra-me sempre, por irrecusável e irredimível homofonia, a
presença antecipada dos circos. E pior: traz-me dos antigamentes a camioneta
dos sorteios dos cegos por cercanias do Natal. Ou, das feiras, o casal de
microfone enrolado em peúga a vender colchões milagrosos a velhinhos de
arruinadas ortopedias e enxovais mijados a noivas já prenhes.
Tenho já idade a suficiente, todavia, para que a minha propensão
merencória se não alcandore a critério de aferição. Este vozear a pilhas
altífonas & megafónicas do vota-neste-vota-naquele é, afinal, quanta música
a democracia local sabe cantar. Mas antes essa cantiga, afinal e deveras, do
que o silêncio sepulcral das nomeações a dedo do tempo do Morcego Eunuco, vulgo
Salazar.
Que eu não tenha expectativas, é moléstia pessoal só. É só enfado incréu
meu. Agora que o País as não tenha, aí já fia mais grosso. Casos há e
autarquias há em que um mínimo de bondade prática é exercido nos ínfimos
meandros da quotidianidade. São excepções, todos o sabemos – mas a regra é ir a
votos sempre, posto que muita e muito boa gente sofreu em combate as sevícias
da ditadura para que os vindouros (que nós somos) pudessem errar à livre
vontade sua no boletim democrático.
Eu sei, eu sei: “eles” não
vão para lá para nos servirem mas para se
servirem. Nem todos, porém. Conheço casos de gente eleita cujas clara
honestidade e competência irredimível são irrecusáveis. Trata-se, no fundo, de
sabermos, como eleitores, identificar os gatos e os ratos, votando no cão. No
lobo, não.
2. Até lá (dia 29 do corrente), não nos doa a cabeça nem nos apodreça o
dente. Ao morredouro quotidiano do tostão, saibamos opor o lingote do bom sol
português, que o Outono já oficial ainda não soube, ou não quis, desveranizar.
Foi o que fiz no sábado, 21. A minha mais nova quis ir ver a primita, neta da
minha irmã. Través a fornalha reverberante da tarde, soubemos merecer, na casa
que foi de nosso Pai quando infante, a frescura das grossas paredes de uma
alvenaria mais antiga do que a morte dele. Houve refresco de café lambido a
limão em gelo. A minha sobrinhita-neta, que se chama Margarida, não estava –
mas a minha Teresa não esmoreceu por causa disso. A minha irmã (que é Lucília,
cuja etimologia é luz por a razão
óbvia do que ela é em pessoa) foi buscar os álbuns das fotografias familiares.
E então a Teresa folheou o Pai dela quando mais novo do que ela – e quando os
cães altifalantes das eleições, que então nem havia, não altiladravam por
becos, vielas, travessas, ruas, avenidas e praças a local e nacional e
patriótica democracia.
Sunday, September 22, 2013
EDICIÓN DIGITAL DEL BATRACIO AMARILLO Nº 185 DE 2013
enlace de la edición digital del Batracio nº 185. De fácil y rápido acceso, ágil y fresca.
La edición impresa está ya en la calle, en los puntos habituales.