Saturday, August 01, 2009
ETA meio século a bombar
Espanha chocada com atentados em Maiorca e Burgos, dos quais resultaram dois mortos e mais de 60 feridos. A organização separatista basca ETA completa hoje 50 anos:
http://aeiou.expresso.pt/eta-meio-seculo-a-bombar=f528776
Friday, July 31, 2009
Resultados 26° Salão Internacional de Humor de Piauí
Montado na Praça Pedro II, coração cultural de Teresina, o Salão Internacional de Humor do Piauí recebeu uma multidão para o dia de encerramento de sua 26ª edição. Cinema, teatro, música, artesanato, artes plásticas e, claro, muito desenho de humor apinharam a praça e instalações culturais vizinhas de muita arte e humor. E o público deu a sua resposta comparecendo em peso, todos os dias do evento.
Mas o salão chegou a seu fim, pelo menos por esta edição. Entretanto, o último dia foi mais um de muita festa. Em meio a um grande público, música e exposições de arte; o presidente da Fundação Nacional do Humor e organizador do evento, Albert Piauí, comandou a solenidade de encerramento do evento e divulgou o resultado da Mostra Competitiva de Cartum – Tema Meio Ambiente. O grande vencedor do 26º Salão Internacional de Humor do Piauí foi o artista iraniano o Mohammad Ali Khalaji, com o cartum “Trees”. E, devido à grande qualidade dos trabalhos, o júri decidiu dar duas menções honrosas que foram para os artistas Pol Leurs, de Luxemburgo, e Mahmood Nazari, do Irão
Mas o salão chegou a seu fim, pelo menos por esta edição. Entretanto, o último dia foi mais um de muita festa. Em meio a um grande público, música e exposições de arte; o presidente da Fundação Nacional do Humor e organizador do evento, Albert Piauí, comandou a solenidade de encerramento do evento e divulgou o resultado da Mostra Competitiva de Cartum – Tema Meio Ambiente. O grande vencedor do 26º Salão Internacional de Humor do Piauí foi o artista iraniano o Mohammad Ali Khalaji, com o cartum “Trees”. E, devido à grande qualidade dos trabalhos, o júri decidiu dar duas menções honrosas que foram para os artistas Pol Leurs, de Luxemburgo, e Mahmood Nazari, do Irão
Vencedor da Mostra Competitiva de Cartum - Tema Meio Ambiente
Artista: Mohammad Ali Khalaji, do IRãO
1ª Menção Honrosa
Artista: Pol Leurs, de LUXEMBURGO
2ª Menção Honrosa
Artista: Mahmood Nazari, do IRÃo
Artista: Pol Leurs, de LUXEMBURGO
2ª Menção Honrosa
Artista: Mahmood Nazari, do IRÃo
Thursday, July 30, 2009
Vencedores do 17º Salão Universitário de Humor de Piracicaba – UNIMEP
Prêmios em Dinheiro
Renan Baliego Heitzmann UNESP
Ricardo César de Araújo UNISUL
Renan Baliego Heitzmann UNESP
Ricardo César de Araújo UNISUL
Wednesday, July 29, 2009
O RISO É A MELHOR ARMA - Artistas portugueses analisam cartoonismo chinês Por: Paulo Barbosa in HojeMacau de 28/7/2009
O CARTOON CHINES AINDA É SUBVERSIVO ?
O poder subversivo do humor gráfico é a melhor arma de defesa dos pobres e oprimidos. Em Portugal, na exposição
"A liberdade é um risco", a China foi o país com maior participação. Os organizadores justificam esta adesão pela capacidade crítica do cartoon e do riso se afirmar como a arma mais eficaz contra os despotismos. O cartoonismo chinês mantém algumas estéticas locais mas a maioria das obras popularizou-se e a importância que o cartoon editorial e de imprensa chegou a alcançar antes da Revolução Cultural, hoje jâ não é a mesma. Depois de Mao e da abertura do país, nada voltou a ser como dantes.
O RISO É A MELHOR ARMA - Artistas portugueses analisam cartoonismo chinês
Por: Paulo Barbosa
A seguir a Portugal, a China foi o país que mais cartoons enviou para a exposição "A Liberdade é um Risco", evento organizado em Lisboa no passado mês de Maio, pela Amnistia Internacional e pela FecoPortugal - Associação de Cartoonistas para assinalar o Dia Mundial da liberdade de Imprensa. Ao todo, responderam ao apelo 203 autores oriundos de 52 países, que apresentaram um total de 438 cartoons.
O facto de a China ter sido o país estrangeiro com maior participação de artistas, seguido do Irão, surpreendeu a própria organização. José Oliveira, presidente da única associação de cartoonistas portugueses, que foi fundada em Outubro de 2008, considera que se trata de uma prova do poder subversivo do humor gráfico: "Não deixa de ser curioso verificar que, dos 438 desenhos recebidos, pouquíssimos tenham vindo do mundo ocidental; dos países mais desenvolvidos. Porquê? Porque o humor é a arma de defesa - ou de ataque, se quisermos - dos pobres, dos oprimidos. É um veículo de consciencia1ização, que funciona transversalmente, captando a atenção do intelectual ou do simples analfabeto, pois um bom cartoon nem necessita de palavras", disse ao Hoje Macau.
E nem mesmo a barreira linguística impediu a elevada participação chinesa. "Como nós não fizemos o mínimo esforço específico para comunicar com eles, significa que os chineses estão atentos ao que se desenrola no mundo, designadamente no mundo do cartoon, mesmo em países tão pequenos e tão afastados como Portugal", analisou Oliveira "A quantidade de participação vinda destes territórios, comprova a força que o humor tem como veículo de comunicação. E comprova de uma forma prática aquilo que todos já sabemos: existem cada vez menos fronteiras, pelo menos para o tráfego das ideias." Já a qualidade das participações cínicas foi muito diversa, englobando, segundo o dirigente da Feco, "desde trabalhos de principiante a participações muito amadurecidas, de elevada qualidade tanto ao nível plástico como ao nível do conteúdo intrínseco, ao nível do que melhor se faz no mundo hoje em dia".
ALDEIA GLOBAL
Mas será que o cartoon chinês preserva algumas características estéticas que o distingam relativamente ao ocidental? Para Osvaldo Macedo de Sousa, historiador do cartoon em Portugal e membro da Feco, é certo que "a aldeia global veio matar alguma das originalidades específicas de cada região e cultura". Embora na China "ainda se encontram reflectidas no cartoon algumas estéticas originais, com base nas tradições locais", a maioria “ocidentalizou-se segue as escolas mais populares do universo do humor gráfico mundial". Como em todos os países há uma grande paleta de qualidades e estilos, "masnogeralollÍve1artístico dos chineses há muito bom, com artistas geniais de renome nacional e internacional", analisa.
Osvaldo de Sousa, que já organizou em Macau uma exposição de caricaturas de Mário Soares, concorda com o presidente da Feco no argumento de que a opressão politica e as censuras obrigam sempre a restrições na expressão dos artistas, mas podem também potenciar a criatividade. "Isso nota-se mais quando se mede o poder interventivo, a chama satírica de cada país e a história fez-nos ver que esta é mais alta quando não há tanta liberdade". O historiador do cartoon, que é também cantor lírico, defende que o cartoonismo acaba por ser mais activo e mais actuante nos países com crises políticas, com combates ideológicos na rua, referindo que "a forma de fugir a pressões, a perseguições é o uso de alegorias que possibilitem uma dupla leitura ao desenho; é o uso de homófonas ou palavras ambíguas para ter vários significados; ouso de animais, de objectos como heróis ou comentadores, que servem para não atacar figuras directamente".
As questões da liberdade de imprensa e da censura são hoje, na opinião de Osvaldo Macedo de Sousa, omnipresentes, afectando tanto, regimes não democráticos, como os ditos democráticos, dado que "há outras censuras mais agressivas que a censura politica". Quando a censura existe oficialmente "sabe-se o que se pode dizer e o que se tem de dizer de forma calada, mas hoje existe uma censura mais agressiva, que é a censura económica dirigida pelos periódicos, pelos seus donos que tem interesses económicos secretos, nunca se sabendo quem se pode satirizar ou não". Para o historiador, "vive-se sob a censura do politicamente correcto, que é a pior censura de todas porque vive do medo dos artistas que não querem perder o emprego, do medo dos editores que tem medo de desagradar aos chefes" Num cenário em que os donos da imprensa definem os limites pessoais de cada trabalhador, "quem quer ser mesmo livre refugia-se numa nova forma de edição do cartoon, designadamente a participação em festivais de humor; em salões Internacionais", ressume Sousa "Existe mesmo um grupo de profissionais de salões que conseguem sobreviver economicamente só com os prémios que ganham aqui e ali".
Eduardo Welsh, um dos principais dinamizadores do Garajau, uma publicação satírica quinzenal que considera ser de "guerrilha", relativamente aos poderes instituídos na Madeira, pensa também que as restrições à liberdade existem de formas distintas. "Existem as restrições legais e as politicamente impostas, mas também as restrições editoriais, que ficam ao critério dos órgãos de comunicação social. Esta última forma tem grande peso nos países ocidentais, quando órgãos de comunicação social não desejam por em causa as suas simpatias políticas ou as suas relações comerciais." comenta. O artista dá o seu próprio exemplo, apontando que o Diário de Notícias da Madeira se recusou publicar um cartoon seu que fora publicado no DN do continente; "Na Madeira, por exemplo, o Governo exerce uma fortíssima pressão sob a imprensa O Presidente do Governo da Região Autónoma ameaçou repetidamente expropriar o Diário de Notícias da Madeira e até anunciou que iria concretizar uma 'limpeza' nos jornalistas do DN. Estas pressões incentivaram a censura." Mas o humor, "tão evasivo como corrosivo", escapa-se com mais facilidade a essas pressões. "O Dr. Jardim [chefe do governo autónomo madeirense] moveu um processo contra um dos meus cartoons, sem qualquer sucesso."
Welsh, julga que, tendo em conta a enorme população do país, "não surpreende" a elevada resposta ao desafio da Feco. Até porque, "dado que o cartoon editorial tem pouco espaço na China, é natural que os artistas procurem outros meios de participação e divulgação como, por exemplo, as exposições." O cartoonista, que já viveu na China durante 3 anos e visitou Macau várias vezes, é um conhecedor do cartoonismo chinês, que considera ter uma tradição memorável. "A década trinta foi particularmente rica, com grande artistas como Liao Binxiong, Ye Qianyu e Feng Zikai. Continuam a existir excelentes cartoonistas no país, mas o cartoon editorial e de imprensa, no período pós-Revoluçâo-Cultural, nunca reconquistou o seu lugar nos diários de grande dimensão. Por consequência, o cartoon tem pouca divulgação e impacto social; as técnicas humorísticas e satíricas são talvez mais visíveis na arte contemporânea", analisa.
Tuesday, July 28, 2009
RASTREANDO ROSTROS
El submarino amarillo
sirve para enfatizar la caracterización
John Lenon por O.Cuéllar.
La caracterización, nota predominante en O.Cuéllar
Una de sus pasiones es la fisonomía caricatográfica. Estará en la exposición Rastreando Rostros durante la XXII Feria Internacional del Libro de Bogotá. En su obra también están presentes la exageración , la síntesis y el diseño. Sugerencia. Carlos Alberto Villegas* - Papel Salmón
La ilustración, ese ejercicio pedagógico asociado a la imprenta, pero con rastros profundos en los iluministas de las bibliotecas medievales, no solo se hace con dibujos. También la tipografía, la fotografía, la infografía son recursos que sirven para ilustrar un texto. Por eso cuando hablamos de ilustración caricatográfica, se establece claramente que nos referimos a aquel subgénero que utiliza el dibujo recargado para iluminar un texto pre-existente o pretexto. Y si uno es lo que hace, Orlando Cuéllar, O.Cuéllar , es sin lugar a dudas, un ilustrador caricatográfico, aunque también haya publicado chistes gráficos en diarios y revistas de Inglaterra, Estados Unidos, Francia, España, México y Colombia y haya participado en exposiciones colectivas en Cuba, España y Colombia.
Fisonomía caricatográfica
En Colombia las ilustraciones de O.Cuéllar han circulado a través de los diarios El Espectador y El tiempo y las revistas Credencial , Cromos , Aló , Carrusel . En el exterior se pueden citar las revistas Courrier Internacional de Francia, Index on censorship de Inglaterra y Eins de Alemania. Y para completar su oficio primordial se deben incluir también las ilustraciones de libros escolares para las editoriales Norma y Educar .
Sin embargo, una de las pasiones de O.Cuéllar es la fisonomía caricatográfica. De hecho, la primera exposición de Rastreando Rostros la realizó en compañía del Maestro Calarcá en la Feria Internacional del Libro de Bogotá, en 2002. Iniciativa quijotesca que encontró acogida en la Universidad de Alcalá de Henares. Por ello mismo, es uno de los protagonistas de la presente edición.
Aunque también en las fisonomías de O.Cuéllar estén presentes la exageración , la síntesis y el diseño ; es la caracterización la nota predominante que sobresale en el conjunto de su obra. Sus personajes no son sometidos a la desmesura de Turcios , ni al diseño simbólico de Elena , ni a las búsquedas sintéticas de Calarcá , ellos son caracterizados fundamentalmente a través de la forma de sus rasgos preeminentes y de los contextos de sus narrativas.
El acartonamiento del príncipe Carlos de Gales y su entredicha y decadente monarquía , por ejemplo, están caracterizados mediante los gustos de clase de las bibliotecas burguesas. La viñeta, primorosa y meticulosamente elaborada, emula a las filigranas de los maestros encuadernadores con un hiperrealismo preciosista que no es circunstancial. Quienes detallen el fondo de la biblioteca podrán apreciar que los volúmenes se repiten con una monótona modularidad y que los estantes del primer plano revelan el tema de esta sección de la biblioteca: la historia de los monarcas ingleses.
Entre la previsible modularidad del libro correspondiente al futuro rey William V , y la voluminosa y colorida presencia del libro de la Reina Elizabeth II , la impávida figura de Carlos de Gales. Los nombres y las características de los tomos pueden pasar desapercibidos, pero tienen el valor semiótico de aumentar el peso de los reyes sobre la personalidad cenicienta del heredero de la Corona. Paradójicamente, el más vivo de los objetos de la biblioteca, es el muerto menos histórico. Quienes comparen esta viñeta con las caricalomías de Quevedo, citada en las entregas anteriores, encontrarán un idéntico mecanismo en lo circunstancial como sustento de la sátira.
O.Cuéllar no sólo ha caracterizado la anodina presencia del príncipe de Gales, y la asfixiante presencia de la reina inmortal, sino también el apolillado ambiente de la monarquía. Sin una sola estridencia, el caricatógrafo ha extendido su obra del territorio de la fisonomía, a la sátira política, para instalarse con propiedad narrativa en el escenario del chiste gráfico. Desplazamientos significativos de su maestría narrativa.
Técnica del acrílico
Su John Lenon , es otro ejemplo en el que la circunstancia del submarino amarillo , sirve de correlato para enfatizar la caracterización. Claro, se precisa la memoria de viejito rockanrolero o de apasionado seguidor de los Beatles para fijarse en el detalle. Al igual que en el anterior ejemplo, en esta fisonomía, el ambiguo dato visual de una paloma de la paz que vuela en las profundidades oceánicas o un submarino que surca los cielos, le hace un guiño al chiste gráfico.
Interesante síntesis por ocultamiento consigue en la fisonomía de Angelina Jolie; en ella, el diseño narrativo favorece el logro: detrás de una planeadísima y bien compuesta puerta que impide el paso del receptor, medio rostro sobra y basta para caracterizar a la actriz y para exaltar su inquietante belleza, convertida en un sueño fetichista de la sociedad del siglo XXI.
En ésta, como en la anterior muestra de Rastreando Rostros , se aprecia la maestría de O.Cuéllar en el manejo de la moderna técnica del acrílico. Quien lo dude que vuelva sobre la fisonomía de Botero y esas calidades del bronce conseguidas sin la intervención del computador.
Y atención que el uso del computador es solo una técnica más que no le resta mérito al artista. ¿Cuantas personas que tienen a su alcance un ordenador con procesador de texto han escritos obras de la grandeza de Cien Años de Soledad ?
Más allá de las apariencias
Que basten estos ejemplos para incitar al visitante a encontrar en la exposición las polisemias profundas de O.Cuéllar que le agregan sentido a una obra aparentemente tranquila. De las aguas mansas sálveme dios, que de las bravas me salvo yo, decían los abuelos cuando enfrentaban situaciones de calma chicha. Ratifico mi regocijo con esta creación que conlleva corrientes, historias y pasiones de fondo que pueden pasar desapercibidas pero que inquietan y asombran gratamente a aquel lector que tenga el tiempo y los códigos para ver más allá de las apariencias.
Detrás de las hieráticas figuras se podría adivinar un drástico manejo del tiralíneas y del compás e ingentes horas de labor sobre el original. No obstante, la precisión del autor señala que prefiere dibujar a mano alzada y en algunos casos con plantillas o curvígrafos por si es necesario afirmar líneas previamente dibujadas. Para las delimitaciones de área y los detalles un pincel fino o la plumilla.
¿Y en el manejo del color?
“En la etapa de color la paleta es muy básica, los tres colores primarios más el negro, y el blanco que aplico en caso de necesitar algún efecto de brillo en el terminado. No uso colores diferentes salidos del tubo, la inmensa paleta cromática es bellísima pero me satisface mucho buscar y encontrar colores en la mezcla. Todos los colores resultantes los pruebo brevemente en papel aparte antes de aplicarlos al original. Casi siempre trabajo primero los planos posteriores y los elementos que contextualizan al personaje y por último las caras y en éstas los ojos y las bocas”, dice O.Cuéllar .
Una condición de ejecución que revela una exigencia personal en busca de una voz y un estilo propio, a la vez que subraya su paciencia de artesano, su rigor estoico y un diálogo profundo y respetuoso con los materiales; pero, sobre todo, una inconcebible capacidad de sugerencia que escapa al ojo habituado a las lecturas presurosas.
*Artista, escritor y gestor cultural.
CARLOS ALBERTO VILLEGAS URIBE
http://termitacaribe.blogspot.com/
http://www.youtube.com/watch?v=rWXjhmzP6k4http://lacomunidad.elpais.com/tags/carlos-alberto-villegas-uribe
http://bitacoradeulises.blogspot.com/
http://ahiestapinta2.blogspot.com/
EL BUS de Lenguaviva No. 35
EL BUS de Lenguaviva
Un vehículo de humor sin ruta fija
No. 35, 27 jul.-2 ago. 2009
¡Aquí está ya! Here it is!
EL BUS No. 35 acaba de salir a su recorrido humorístico semanal. It just came out.
Como siempre, trae de todo.
It has a lot of good stuff
www.martirena.com
León, Bogotá, Colombia,
http://leoncartoon.blogspot.com/
Para subir al BUS haga click en el siguiente link o copy and paste it en su browser:
http://elbusdelenguaviva.com
Y no olviden pasarle este email (o el website del BUS) a sus amigos(as). Se lo van a agradecer. O, si lo prefieren, envíennos las direcciones electrónicas de los amigos o amigas a los que quieran mandarles EL BUS y nosotros nos ocupamos de eso. Please, forward it to your friends.
Esperamos que este número 35 de la reírvista digital de los lunes les guste tanto o más que las anteriores. We hope you like No. 35.
Y esperamos también que pasen una semana muy, pero que muy feliz. Have a great week.
Nos vemos en el Número 36 del BUS. See you on EL BUS number 36.
Besos y abrazos para todas y todos, Hugs and kisses for everyone,
El colectivo del BUS
EL BUS staff
León, Bogotá, Colombia,
http://leoncartoon.blogspot.com/
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Y no olviden pasarle este email (o el website del BUS) a sus amigos(as). Se lo van a agradecer. O, si lo prefieren, envíennos las direcciones electrónicas de los amigos o amigas a los que quieran mandarles EL BUS y nosotros nos ocupamos de eso. Please, forward it to your friends.
Esperamos que este número 35 de la reírvista digital de los lunes les guste tanto o más que las anteriores. We hope you like No. 35.
Y esperamos también que pasen una semana muy, pero que muy feliz. Have a great week.
Nos vemos en el Número 36 del BUS. See you on EL BUS number 36.
Besos y abrazos para todas y todos, Hugs and kisses for everyone,
El colectivo del BUS
EL BUS staff